Durante painel de encerramento do Seminário Internacional, Economia Verde e Mudanças Climáticas, promovido pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) na capital paulista na semana passada, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que o novo Código Florestal foi a “maior reforma microeconômica” do Brasil nos últimos anos. De acordo com Levy, a nova lei trouxe segurança jurídica, alinhou incentivos e estimulou investimentos. O ministro destacou que o cadastro ambiental é parte fundamental na implementação dessa reforma, que pode gerar impactos favoráveis para toda a atividade agropecuária e na produção de alimentos.
E os ambientalistas eram (e continuam) contra. Para quem não se lembra há quatro Ações Diretas de Inconstitucionalidade tramintando no Supremo Tribunal Federal contra regras do Novo Código Florestal. O Ministério Público Federal, o PSol e algumas ONGs questionam justamente as normas que "trouxeram segurança jurídica, alinharam incentivos e estimularam investimentos".
Veja mais:
ONGs entram no STF contra o novo Código Florestal
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
E os ambientalistas eram (e continuam) contra. Para quem não se lembra há quatro Ações Diretas de Inconstitucionalidade tramintando no Supremo Tribunal Federal contra regras do Novo Código Florestal. O Ministério Público Federal, o PSol e algumas ONGs questionam justamente as normas que "trouxeram segurança jurídica, alinharam incentivos e estimularam investimentos".
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