Uma imagem que vale por mil palavras: O ocaso do movimento ambientalista é consequencia das soluções ambientais

Paulo Adário, diretor do Greenpeace e Carlos Lovatelli, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais
O presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Carlos Lovatelli, e o diretor do Greenpeace, Paulo Adário, se encontraram nesta quinta-feira (23/06), em Brasília. Os dois apresentaram ao Ministro do ½ Ambiente, Sarneyzinho, o relatório com os resultados do monitoramento da moratória da soja nos dez anos de vigência do acordo feito entre eles para redução do desmatamento na Amazônia. Pequeno Sarney destacou a redução expressiva no desmatamento.

Nos tempos em que o desmatamento na Amazônia era rampante, Paulo Adário, diretor do Greenpeace, chegou a ser condecorado Herói da Floresta na América Latina pela ONU. "A queda de árvores gigantes em florestas densas como a Amazônia é uma experiência aterrorizante. É um massacre diário, principalmente o resultado da expansão da pecuária e da agricultura industrial sobre a floresta", disse ele sorridente ao receber a medalha.

Em discurso de agradecimento à medalha de herói da amazônia, Paulo Adario pede ao governo o veto ao Novo Código Florestal.

Ontem, no encontro com Lovatelli e Peqqueno Sarney, Paulo Adário estava meio macambúzio. “Ao completarmos dez anos de moratória, a produção aumentou de forma gigantesca, 200%, mas o desmatamento caiu imensamente. O que comprova que a soja não é mais o motor do desmatamento do bioma, como já foi considerada”, disse ele.

A pergunta que este blog faz é: Considerada por quem, se não pelo próprio Greenpeace?

Foto de Jorge Cardoso/MMA trabalhada por este blogueiro para ressaltar o desânimo do Paulo Adário com a redução do desmatamento na Amazônia e a inocência da soja cuja culpa foi inventada por ele próprio.

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