Nessa semana o glorioso IMAZON divulgou mais um boletim transparência florestal, o nono, nele descobriu-se que:
"..., há um aumento de 200% no desmatamento nos últimos três meses (maio a julho de 2007) se comparado ao mesmo período do ano anterior. Isso pode indicar uma retomada do desmatamento no Estado. Esse fato também coincide com um aumento dos preços das principais commodities (gado e soja) e com as perspectivas de expansão dos biocombustíveis."
E que:
"O desmatamento ilegal em propriedades rurais não cadastrados no sistema de licenciamento ambiental (SLAPR), em assentamentos de reforma agrária e em Áreas Protegidas atingiu 65% do total desmatado em julho de 2007."
Ou seja, a redução do desmatamento verificada nos últimos anos está mais relacionada com a queda nos preços do que com o tal do enforcement público. Além do que, nem quem foi licenciado obedece ao Código Florestal. Imagina quem não foi?
Qualquer relação entre esse recrudescimento do desmatamento no Mato Grosso (verificado pelo IMAZON) e um dos posts anteriores talvez não seja mera coincidência.
"..., há um aumento de 200% no desmatamento nos últimos três meses (maio a julho de 2007) se comparado ao mesmo período do ano anterior. Isso pode indicar uma retomada do desmatamento no Estado. Esse fato também coincide com um aumento dos preços das principais commodities (gado e soja) e com as perspectivas de expansão dos biocombustíveis."
E que:
"O desmatamento ilegal em propriedades rurais não cadastrados no sistema de licenciamento ambiental (SLAPR), em assentamentos de reforma agrária e em Áreas Protegidas atingiu 65% do total desmatado em julho de 2007."
Ou seja, a redução do desmatamento verificada nos últimos anos está mais relacionada com a queda nos preços do que com o tal do enforcement público. Além do que, nem quem foi licenciado obedece ao Código Florestal. Imagina quem não foi?
Qualquer relação entre esse recrudescimento do desmatamento no Mato Grosso (verificado pelo IMAZON) e um dos posts anteriores talvez não seja mera coincidência.
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