Responsáveis por mais de 900 mil empregos e pelo abastecimento de quase 50% do mercado interno de carne bovina, os mais de 600 pequenos e médios frigoríficos que operam no país estão ameaçados. O alerta é da a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). De acordo com a entidade, há uma brutal dominação instalada no setor nos últimos anos em docorrência da estratégia do governo de fortalecer dois grandes frigorífico, o JBS e o Marfrig, em detrimento dos demais.
"O BNDES criou um gigante que está engolindo a tudo e a todos e que parece fora de qualquer controle. Os setores de aves e suínos caminham na mesma direção. Se nada for feito, a JBS vai dominar por completo a produção de proteínas animais no país", diz o Presidente Executivo da entidade, Péricles Salazar. "Hoje em dia as margens estão apertadas pela concorrência predatória que se faz com dinheiro público. Muitas unidades estão fechando, sem condições de sobrevivência", explica o dirigente.
Para ele, a única saída para a manutenção de um equilíbrio econômico sadio no setor, seria a adoção de uma política pública voltada exclusivamente para os pequenos e médios frigoríficos, para que possam competir em igualdade de condições.
Salazar pede "socorro a Ministra da Agricultura Kátia Abreu, a Presidente da República Dilma Rousseff e a todos os parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária Brasileira, no sentido de que se busque uma solução urgente para este sufoco já há muito vivido pelos pequenos e médios frigoríficos, provocado pelas benesses do BNDES".
"O BNDES criou um gigante que está engolindo a tudo e a todos e que parece fora de qualquer controle. Os setores de aves e suínos caminham na mesma direção. Se nada for feito, a JBS vai dominar por completo a produção de proteínas animais no país", diz o Presidente Executivo da entidade, Péricles Salazar. "Hoje em dia as margens estão apertadas pela concorrência predatória que se faz com dinheiro público. Muitas unidades estão fechando, sem condições de sobrevivência", explica o dirigente.
Para ele, a única saída para a manutenção de um equilíbrio econômico sadio no setor, seria a adoção de uma política pública voltada exclusivamente para os pequenos e médios frigoríficos, para que possam competir em igualdade de condições.
Salazar pede "socorro a Ministra da Agricultura Kátia Abreu, a Presidente da República Dilma Rousseff e a todos os parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária Brasileira, no sentido de que se busque uma solução urgente para este sufoco já há muito vivido pelos pequenos e médios frigoríficos, provocado pelas benesses do BNDES".
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