O ex ministro Aldo Rebelo declarou disposição para disputar a presidência da República em 2022. A declaração foi feita aos jornalistas da bancada do programa Canal Livre da Rede Bandeirantes.
Com criticas ao PT e ao governo atual, Rebelo pretende discutir um movimento de retomada do desenvolvimento do Brasil que envolve mudanças na Constituição de 1988 e limitação à atuação do Supremo Tribuna Federal (STF).
Aldo Rebelo acaba de lançar a obra “O Quinto Movimento: propostas
para uma construção inacabada”, pela Jornal JÁ Editora, com apoio do Instituto José
Bonifácio. O livro trata da centralidade da Questão Nacional a partir da necessidade de
uma reflexão sobre o Quinto Movimento como iniciativa à retomada da construção do
Brasil pós-pandemia, posterior a quatro grandes movimentos históricos.
De acordo com Aldo Rebelo, o país vive um período de desorientação e imobilismo
sobre os rumos do país, onde se faz necessária a união dos brasileiros em torno de três
grandes causas: a do desenvolvimento do Brasil, da redução das desigualdades e a
manutenção do país em certos padrões de democracia.
Ainda de acordo com Rebelo, faz-se urgente uma coesão nacional e social incompatíveis com a desorientação atual de
grupos de “direita” e de “esquerda”. “A centralidade da Questão Nacional e o Quinto
Movimento se confrontam com o cosmopolitismo de ‘direita’ e de ‘esquerda’ e a ele
contrapõem a união das forças heterogêneas, sociais, empresariais, intelectuais,
políticas e culturais, da cidade e do campo, como alternativa para a retomada da
construção do Brasil e do seu futuro.”
Rebelo pretende trabalhar pela construção de uma nova aliança heterogênea que retire o pais da esparrela atual entre governo e oposição.
Aldo Rebelo atuou como ministro de Estado nas pastas da Secretaria de Coordenação Política e
Relações Institucionais (2004-2005), do Esporte (2011-2014), da Ciência, Tecnologia e
Inovação (2015) e da Defesa (2015-2016). Foi secretário da Casa Civil do governo de
São Paulo (2018). Presidiu a Câmara dos Deputados (2005 a 2007), relatou o Novo
Código Florestal e foi deputado federal por seis mandatos pelo estado de São Paulo.
Imagem: STF
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