Desmatamento X Código Florestal


Semana passada, o ex ministro Aldo Rebelo foi entrevistado por veículo de comunicação gaúcho (veja aqui a íntegra da entrevista). O tema foi a conjuntura política, mas o jornalista Mateus Ferraz perguntou sobre o Código Florestal.

A pergunta feita é recorrente: O senhor foi o relator do projeto do Código Florestal, e críticos afirmam que o desmatamento da Amazônia aumentou após sua aprovação. Na prática, o senhor ficou satisfeito com o resultado da lei?

"Críticos afirmam" é uma chave que os jornalistas usam para lançar uma informação não verificada. É uma maneira de se esquivar da responsabilidade pela bobagem que dirão em seguida.

Em verdade, a resposta de Aldo Rebelo é a mais adequada para essa pergunta. "O desmatamento da Amazônia não tem nada a ver com a lei, assim como o assalto a banco não tem a ver com o Código Penal. Agora, as ONGs financiadas pelo dinheiro europeu, que transformaram em meio de vida a profissão de falar mal do Brasil lá fora, fazem qualquer coisa para ganhar dinheiro às custas do país e da notícia de que a legislação favorece o desmatamento", disse o Ministro.


Os críticos que afirmam que o desmatamento aumentou depois das mudanças no Código Florestal, conforme perguntou o jornalista, são as ONGs financiadas pelo dinheiro europeu, que transformaram em meio de vida a profissão de falar mal do Brasil lá fora e fazem qualquer coisa para ganhar dinheiro às custas do país e da notícia de que a legislação favorece o desmatamento, conforme disse Ministro.

O desmatamento na Amazônia não aumentou após a aprovação do Código Florestal em 2012, como dizem as ONGs aos jornalistas que não verificam informação.

Basta olhar o gráfico. Como disse o Rebelo em sua resposta, o desmatamento ser uma atividade ilegal praticada apesar de qualquer lei, mas apesar disso ele nunca foi tão baixo como nos últimos anos.

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