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Em reunião encerrada há pouco, o grupo de trabalho criado para analisar o Relatório Rebelo que reforma o Código Florestal, decidiu adiar até quinta-feira, às 12 horas, o recebimento das notas técnicas sobre o substitutivo. As notas estão sendo elaboradas por entidades interessadas (a maioria ONGs ambientalistas) em participar do debate. Na terça-feira (5), o grupo reúne-se novamente para discutir as propostas apresentadas.

Na reunião de hoje, os parlamentares discutiram notas técnicas sobre o substitutivo. O coordenador do grupo, deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO), colocou em votação diversas solicitações, entre elas a do deputado Sarney Filho (PV-MA) para adiar por 48 horas a entrega das notas técnicas. Já adiantei aqui no blog que a intenção de Sarenyzinho e dos verdes é apenas ganhar tempo.

O deputado Reinhold Stephanes discordou do adiamento, por considerá-lo como uma manobra para protelar a votação do texto. Segundo ele, com isso também devem ser suspensas as punições aos produtores agrícolas, que entrarão em vigor em junho. Ivan Valente argumentou que que adiar a criminalização da produção agrícola não é um problema dele, é “da alçada governamental”.

Comentários

Luiz Prado disse…
Uma "Câmara" que cria um "Grupo de Trabalho" para "analisar" uma proposta que resultou do longo trabalho de uma Comissão criada por ela mesma não pode ser levada à sério.
Braso disse…
O apoio que interessa ao relatório do Deputado Aldo Rebelo, nada tem a ver com Sarney da vida e do fascista do psol, deputado agressor que que gosta de reverter sua má educação como "bonzinho" frente a mídia.