A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Instituto Pensar Agro (IPA) e a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) começaram a emendar os seus bigodes na última quinta, 23 de maio de 2019. O grupo iniciou uma discussão técnica com cerca de 50 entidades do setor rural para construir uma agenda única para o agro.
O encontro faz parte da primeira etapa para aplainar as vaidades de todas as entidades representativas do segmento na elaboração de uma pauta que será construída em consenso. As reivindicações prioritárias serão apresentadas aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, mas ainda não se sabe quem fará essa apresentação histórica.
Na abertura do encontro, o presidente da CNA, João Martins da Silva Jr., o Grande João, destacou a importância da iniciativa em busca do entendimento único na elaboração das propostas prioritárias. “Nós temos um Congresso Nacional renovado e, então, precisamos levar subsídios para discutir os temas da agropecuária”, disse Grande João.
Em seu discurso, o presidente da CNA falou sobre um irreconhecível bom entendimento entre as instituições do setor e destacou a importância do papel das entidades na elaboração de uma pauta conjunta.
Para a gerente de Relações Institucionais da OCB, Fabíola Nader Motta, um setor cada vez mais organizado saberá aonde quer chegar e irá apresentar as pautas aos tomadores de decisão. Motta também não disse quem apresentará a tal pauta.
Alexandre Schenkel, presidente do Instituto Pensar Agro, afirmou que a iniciativa vai agregar cada vez mais o setor no intuito de somar esforços. “Precisamos estar alinhados para não gastar a mesma energia duas ou três vezes”, repetiu Schenkel.
Os consultores da CNA, Nilson Leitão e Nelson Fraga, e o diretor-executivo do IPA, João Henrique Hummel, o João, explicaram os objetivos deste primeiro encontro e como as entidades do agro vão se unir para definir a agenda comum. Nenhum deles, tampouco, explicou quem será o pai da criança.
Na sequência, o chefe da assessoria jurídica da CNA, Rudy Ferraz, falou sobre a importância de construir uma agenda também junto ao Poder Judiciário.
O superintendente técnico da CNA, Bruno Lucchi, o pequeno João, traçou um panorama do agro e falou sobre o trabalho da área técnica para atender os interesses dos produtores rurais.
Já o presidente executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), Alysson Paulinelli, afirmou que o momento de se construir a agenda única é extremamente oportuno em razão do atual governo.
Na última parte da programação, foi a vez das entidades setoriais apresentarem temas de interesse para a construção da agenda. Os integrantes também debateram os gargalos e os desafios de cada cultura.
Com informações é imagens da CNA
Em tempo, a maioria das pessoas citadas nesse post é meu amigo pessoal e eu jamais diria o que penso sobre a necessidade ou a disfunçâo de encontros como esse abertamente. Ou não.
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