Caros, na próxima semana, na terça feira ou na quarta feira, 25 ou 26 de setembro de 2012, o Senado Federal deverá aprovar em definitivo o texto do Projeto de Lei de Conversão da Medida Provisória 571 que altera a redação do Novo Código Florestal. O ato será o fechamento de um longo e penoso processo legislativo de reforma da nossa lei florestal. Será um momento simbólico.
Gostaria, humildemente, de convidar a todos os produtores rurais desse nosso imenso Brasil a virem a Brasília testemunhar esse momento histórico. Mesmo com todos os problemas que ainda restam na nossa legislação ambiental o dia será um marco da derrota do ecofundamentalismo.
Será o momento de prestarmos uma homenagem a todos aqueles companheiros de batalha que foram violentados pelos excessos do velho Código Florestal como Dona Francisca Borges, Dona Almerita Francisca, Seu Neco, alguns dos quais morreram antes de ver esse dia, como o Senador Jonas Pinheiro, o Deputado Moacir Michelleto e Seu Afonso Simões e centenas de outros produtores rurais Brasil a fora.
Será também o momento de relembrarmos a presidente Dilma das raízes sociais desse reforma na lei florestal. Ao contrário do que as ONGs de ecotalibãs procuram mostrar, o anseio pela reformulação do Código Florestal veio do povo brasileiro, talvez não do brasileiro urbano que não sofre os rigores da lei nem a pressão dos radicais do Ibama, mas dos brasileiros do campo.
Eu estudo o Código Florestal há quase vinte anos. Li tudo o que pude sobre a construção do Código de 1934; estudei e li o que encontrei sobre a reforma do Código Florestal de 1965; cheguei a conversar com o agrônomo Alceo Magnanini, o ultimo dos técnicos que elaborou a lei de 65 ainda vivo; acompanhei e pesquisei o que pude sobre as alterações a revelia do Legislativo que as ONGs e o Executivo fizerem em seu texto a partir de 1996; mas pela primeira vez vou poder dizer que fiz parte de uma das reformas pelas quais passou o Código Florestal.
Imagino que a presença no dia da votação final do Novo Código Florestal no Senado fará de cada um de nós uma testemunha da história. Estarei lá e gostaria de convidá-los a todos para dividir comigo esse momento histórico.
Sei que é um deslocamento difícil, caro, desfaz a rotina de trabalho e é perfeitamente compreensível que muitos, mesmo querendo estar presente, não venham. Não será demérito algum. Mas será bom contar com a presença do maior número possível de produtores rurais.
Peço a todos que divulguem esse convite nas suas listas de amigos e conhecidos. Façamos uma confraternização aqui em Brasília no dia que o velho Código Florestal for definitivamente sepultado.
Gostaria, humildemente, de convidar a todos os produtores rurais desse nosso imenso Brasil a virem a Brasília testemunhar esse momento histórico. Mesmo com todos os problemas que ainda restam na nossa legislação ambiental o dia será um marco da derrota do ecofundamentalismo.
Será o momento de prestarmos uma homenagem a todos aqueles companheiros de batalha que foram violentados pelos excessos do velho Código Florestal como Dona Francisca Borges, Dona Almerita Francisca, Seu Neco, alguns dos quais morreram antes de ver esse dia, como o Senador Jonas Pinheiro, o Deputado Moacir Michelleto e Seu Afonso Simões e centenas de outros produtores rurais Brasil a fora.
Será também o momento de relembrarmos a presidente Dilma das raízes sociais desse reforma na lei florestal. Ao contrário do que as ONGs de ecotalibãs procuram mostrar, o anseio pela reformulação do Código Florestal veio do povo brasileiro, talvez não do brasileiro urbano que não sofre os rigores da lei nem a pressão dos radicais do Ibama, mas dos brasileiros do campo.
Eu estudo o Código Florestal há quase vinte anos. Li tudo o que pude sobre a construção do Código de 1934; estudei e li o que encontrei sobre a reforma do Código Florestal de 1965; cheguei a conversar com o agrônomo Alceo Magnanini, o ultimo dos técnicos que elaborou a lei de 65 ainda vivo; acompanhei e pesquisei o que pude sobre as alterações a revelia do Legislativo que as ONGs e o Executivo fizerem em seu texto a partir de 1996; mas pela primeira vez vou poder dizer que fiz parte de uma das reformas pelas quais passou o Código Florestal.
Imagino que a presença no dia da votação final do Novo Código Florestal no Senado fará de cada um de nós uma testemunha da história. Estarei lá e gostaria de convidá-los a todos para dividir comigo esse momento histórico.
Sei que é um deslocamento difícil, caro, desfaz a rotina de trabalho e é perfeitamente compreensível que muitos, mesmo querendo estar presente, não venham. Não será demérito algum. Mas será bom contar com a presença do maior número possível de produtores rurais.
Peço a todos que divulguem esse convite nas suas listas de amigos e conhecidos. Façamos uma confraternização aqui em Brasília no dia que o velho Código Florestal for definitivamente sepultado.
Comentários
sou leitor assiduo teu desde o dia em que descobri teu blog.
vc viveu e pesquisou mta coisa nessa jornada do Novo Codigo Florestal.
com certeza deve ser um dos brasileiros de maior conhecimento sobre o tema hoje.
sei que blogs sao fontes de conhecimento para atuais e futuras gerações mas... ainda vejo livros como os melhores depositarios do conhecimento humano.
seria mto bom se vc transformasse toda sua bagagem, toda sua jornada sobre o Codigo, sobre os bastidores de tudo isso, sobre a utopia ecotalibã, sobre a realidade do campo e muito mais em um... livro.
vc tem um material precioso na cabeça e , embora já tenha publicado mta coisa neste blog, um livro sobre isso seria de extrema valia, nao só para voce, como para todos que vivem essa realidade da produção agricola.
mto obrigado por todo empenho e divulgação durante este tempo.
de um leitor que tambem tem pés no querido Pará e que te admira muito.
Leonardo Campos
Gisele Turquino
Feliz Natal MT
Parabéns pelo trabalho incansável e muito lúcido.
Sou sua leitora assídua!
Estarei ligada aos acontecimentos dos próximos dias em Brasília!
Um abraço,
Gisele Turquino
Feliz Natal MT
Por aqui sei o que passei, ouvi propostas de fiscais que se tivesse gravado, cabeças iriam rolar, geralmente quem não aceita entrar no e$quema paga por isso.
Já no Ministério Publico julgo não existir “esquema”, mas com certeza existe uma imensa perseguição a produtores rurais, às vezes ideológica. Por falar nisso fiquei livre de mais aquela, o Juiz deu nova setenta sobre a segunda tentativa do segundo promotor me ferrar. Estou pensando em entrar com representação ao Ministério Publico, depois destes abusos de poder. Ainda bem que ainda temos Juízes conscientes, estou revoltado com estes “moleques” que passam em concursos não sei como e acham que são os “donos do mundo”, acima do bem e do mal. Abraço!
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