Marco Maia: Não haverá entendimento sem uma proposta do Governo. |
“A não votação da medida provisória traz mais prejuízos à agricultura do Brasil do que dividendos. Eu acho que a tendência é que haja sensibilidade, que haja equilíbrio na próxima semana e que se possa votar a matéria e, depois, estabelecer as negociações que forem necessárias para que não haja vetos. Agora, não votar seria dar um tiro no pé dos próprios agricultores e criar uma situação que não é desejada por ninguém”, disse Marco Maia.
O presidente da Câmara ressaltou que não cabe apenas ao Congresso buscar um acordo para permitir a votação da MP. “Não somos nós que vamos promover um entendimento sem que haja uma proposta do governo”, declarou.
De acordo com Maia, a ideia é colocar a MP na pauta de votações nos dias 18 e 19 deste mês, mesmo sem acordo. “Se haverá acordo, se haverá negociação, isso quem deverá responder é o governo”, completou Maia. A MP 571/12 tranca a pauta da Câmara e perderá a validade no dia 8 de outubro se até lá não tiver sido votada pelas duas Casas Legislativas.
O texto é de Murilo Souza e Renata Tôrres, do Jornal da Câmara, e a foto é de Antônio Cruz, da Agência Brasil.
Em tempo, a única proposta do Governo é repetir que não quer que o Legislativo se meta a besta e tente legislar sobre o texto enviado pelo Executivo.
Comentários
Escaneia essa notificação, ou tira uma foto com o celular, e manda pra mim. Apago as informações que possam identificar vc ou o imóvel. Precisamos botar o boca no trombone!!
Manda pro meu e-mail. Clica no formulário de contato do blog, logo acima da cara feia da Ideli e manda uma mensagem. Logo em seguida eu respondo com o meu email. Daí você manda o arquivo em anexo.
Postar um comentário
Reflexões sobre meio ambiente, pecuária e o mundo rural brasileiro. Deixe seu comentário.