Não colou a proposta negociada pelos Senadores de retornar o limite de 20 metros para imóveis maires de 4 módulos rurais mantendo o limite máximo até imóveis de 15 módulos. A proposta havia sido construída por Senadores ligados à base do Governo com o objetivo de tentar destravar a votação da matéria e evitar que a MP caia por decurso de prazo.
Não colou. Os deputados consideram que o Governo descumpriu um acordo ao não endossar o texto negociado na Comissão Mista e não confiam mais nas propostas do Governo. Estamos diante de uma crise que extrapola o tema do Código Florestal e chega às raias de uma crise institucional na relação entre Executivo e Legislativo.
O acordo negociado pelos Senadores não tem endosso de ninguém com credibilidade no Governo. As Ministras do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e das Trombadas Institucionais, Ideli Salvatti, continuam dizendo que qualquer acordo negociado no âmbito do Legislativo dirá respeito apenas ao Legislativo. As Ministras indicam que o Governo vetará partes do texto o que irrita os deputados.
Na reunião de hoje a Frente Parlamentar da Agropecuária decidiu rejeitar a proposta conciliatória dos Senadores uma vez que não há nenhum garantia de que o Governo sustentará a proposta. Os Deputados estão neste momento no plenário. O Governo tenta votar a matéria. A Frente da Agropecuária tentará votar o texto da Comissão Mista. O Governo quer o texto original da Medida Provisória. Os cães-de-fila das ONGs na Câmara estão em obstrução a votação tentando derrubar a MP.
Com a rejeição da proposta conciliatória dos Senadores em função da falta de credibilidade do Governo junto ao Legislativo podem acontecer três coisas hoje.
1. Ou se aprova o texto da Comissão Mista;
2. Ou se aprova o texto original da MP;
3. Ou não se aprova nada postergando a votação;
No primeiro caso, é grande a chance de que o governo vete pontos do texto onde há ganhos para o setor. No segundo caso, o texto original da MP é terrível ao setor rural. Apenas para se ter uma ideia, volta a redação original do Artigo 1º que dá a chance aos operadores ecobossais do direito a chance de subverter o texto da lei. No terceiro caso, a MP deve caducar e parte dos ganhos do setor rural deve ir pro espaço.
Mais informações a qualquer instante.
Em tempo, os ecotalibãs já comemoram a queda da MP da Código Florestal. Veja essa mensagem do ambientalista Mario Mantovani: Clique aqui.
Não colou. Os deputados consideram que o Governo descumpriu um acordo ao não endossar o texto negociado na Comissão Mista e não confiam mais nas propostas do Governo. Estamos diante de uma crise que extrapola o tema do Código Florestal e chega às raias de uma crise institucional na relação entre Executivo e Legislativo.
O acordo negociado pelos Senadores não tem endosso de ninguém com credibilidade no Governo. As Ministras do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e das Trombadas Institucionais, Ideli Salvatti, continuam dizendo que qualquer acordo negociado no âmbito do Legislativo dirá respeito apenas ao Legislativo. As Ministras indicam que o Governo vetará partes do texto o que irrita os deputados.
Na reunião de hoje a Frente Parlamentar da Agropecuária decidiu rejeitar a proposta conciliatória dos Senadores uma vez que não há nenhum garantia de que o Governo sustentará a proposta. Os Deputados estão neste momento no plenário. O Governo tenta votar a matéria. A Frente da Agropecuária tentará votar o texto da Comissão Mista. O Governo quer o texto original da Medida Provisória. Os cães-de-fila das ONGs na Câmara estão em obstrução a votação tentando derrubar a MP.
Com a rejeição da proposta conciliatória dos Senadores em função da falta de credibilidade do Governo junto ao Legislativo podem acontecer três coisas hoje.
1. Ou se aprova o texto da Comissão Mista;
2. Ou se aprova o texto original da MP;
3. Ou não se aprova nada postergando a votação;
No primeiro caso, é grande a chance de que o governo vete pontos do texto onde há ganhos para o setor. No segundo caso, o texto original da MP é terrível ao setor rural. Apenas para se ter uma ideia, volta a redação original do Artigo 1º que dá a chance aos operadores ecobossais do direito a chance de subverter o texto da lei. No terceiro caso, a MP deve caducar e parte dos ganhos do setor rural deve ir pro espaço.
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Comentários
Torcer p/ Sarneyzinho é de f* Goiás.
De qualquer modo perdem os ruralistas pois tem de arcar com todos os custos ambientais.
dinheiro para os outros países
os mesmos que sustentam essas ongs, porque o agricultor plantando um pouco e criando umas galinhas e uns porquinhos
sustentam suas familias e eles
sentados em suas poltronas de couro em escritórios no centro urbano, o que vão comer, na verdade nem papel higiênico vão precisar comprar, pois não terão nada para defecar, a não ser o que sai de suas cabeças.
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