Se não houver acordo na Câmara, não adianta convocar o Senado. |
O texto não foi votado na Câmara em função de uma divergência entre o Governo e deputados, tando da ala ligada à agropecuária, quanto da ala ligada às ONGs internacionais. A Ministra das Trombadas Institucionais, Ideli Salvatti, criou um impasse com a Câmara ao reagir de forma histérica a uma cobrança da Presidente Dilma Rousseff.
“Vamos esperar a Câmara votar e então, poderemos, com as lideranças de acordo, convocar uma sessão para isto. Mas sem a Câmara votar e sem o acordo de lideranças é impossível fazermos alguma coisa”, disse o presidente do Senado, José Serney.
Nesta manhã, o presidente da Câmara, Marco Maia, afirmou que pretende colocar em votação a medida entre os dias 18 e 19 de setembro, próxima semana de esforço concentrado da Câmara. Até lá, ele diz que espera que os líderes e o Governo consigam construir um acordo em torno da proposta. “Há aqui um grande debate, mas precisamos votar. Perder a validade da medida, neste momento, é prejudicial para todas as partes”, disse o presidente da Câmara.
Uma comissão foi formada no Congresso para analisar a MP do Código Florestal editada pela presidente Dilma. O texto aprovado pela comissão beneficia os médios produtores ao prever que, nas propriedades de 4 a 15 módulos fiscais com cursos de água de até 10 metros de largura, a recomposição de mata ciliar deverá ser de 15 metros.
O governo, no entanto, é contra as propostas, o que está dificultando as negociações para votação da MP no Congresso.
A foto é de Antônio Cruz, da Agência Brasil.
Comentários
Acredite, o cerco está se fechando, seremos todos controlados.
amigos eu ja tinha indicios a muito tempo, neste final de semana
apenas se confirmou se fugir o bicho pega se ficar o bicho come
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