Sempre que há boas notícias no meio ambiente um ambientalista perde o emprego. E o senso de comunidade obriga todos os outros a espernearem.
O governo acaba de divulgar que o desmatamento na Amazônia está em queda livre, e que, portanto, não houve qualquer aumento em decorrência do código florestal. Por consequência, o pessoal que previa o fim do mundo se a lei florestal se tornasse um pouco menos irracional fica com cara de tacho.
O portal G1 noticiou que "A Amazônia Legal tem o menor índice de desmatamento já medido".
Diz a reportagem:
"De acordo com Izabella [Teixeira, Ministra do Meio Ambiente], o Brasil já atingiu 76% da sua meta voluntária de redução do desmatamento, que é de chegar a uma área desmatada de 3.925 km² em 2020. Além disso, segundo ela, o país alcançou cerca de 62% da meta total de redução das emissões de gases de efeito estufa. O compromisso voluntário brasileiro foi apresentado em 2009, na Conferência do Clima das Nações Unidas sobre Mudança Climática, em Copenhague.
A ministra afirmou ainda que a redução do desmatamento reflete um 'esforço ambiental e social de toda a sociedade brasileira'. 'Não podemos ter no Brasil o que aconteceu com outros países no passado, que foram eficientes e depois, quando foram colocados em fóruns com outros países, foram punidos com metas adicionais'".
E o Greenpeace veio com mais uma de suas bobagens: "De fato, esse número já foi mais expressivo em períodos anteriores, mesmo assim, continua demonstrando uma tendência de aumento. A pergunta é: por que será que voltou a crescer, depois da medição do menor índice histórico, no último mês de dezembro?".
Isto até me lembra as postagens do Ciro Siqueira, que adorava escancarar as fantasias dos ambientalistas. Ora, o desmatamento pode aumentar ou diminuir em meses específicos, de acordo com inúmeros fatores, mas o que realmente interessa é o gráfico que o portal G1 publicou na figura acima. Há alguma dúvida de que a tendência é decrescente?
O governo acaba de divulgar que o desmatamento na Amazônia está em queda livre, e que, portanto, não houve qualquer aumento em decorrência do código florestal. Por consequência, o pessoal que previa o fim do mundo se a lei florestal se tornasse um pouco menos irracional fica com cara de tacho.
O portal G1 noticiou que "A Amazônia Legal tem o menor índice de desmatamento já medido".
Diz a reportagem:
"De acordo com Izabella [Teixeira, Ministra do Meio Ambiente], o Brasil já atingiu 76% da sua meta voluntária de redução do desmatamento, que é de chegar a uma área desmatada de 3.925 km² em 2020. Além disso, segundo ela, o país alcançou cerca de 62% da meta total de redução das emissões de gases de efeito estufa. O compromisso voluntário brasileiro foi apresentado em 2009, na Conferência do Clima das Nações Unidas sobre Mudança Climática, em Copenhague.
A ministra afirmou ainda que a redução do desmatamento reflete um 'esforço ambiental e social de toda a sociedade brasileira'. 'Não podemos ter no Brasil o que aconteceu com outros países no passado, que foram eficientes e depois, quando foram colocados em fóruns com outros países, foram punidos com metas adicionais'".
E o Greenpeace veio com mais uma de suas bobagens: "De fato, esse número já foi mais expressivo em períodos anteriores, mesmo assim, continua demonstrando uma tendência de aumento. A pergunta é: por que será que voltou a crescer, depois da medição do menor índice histórico, no último mês de dezembro?".
Isto até me lembra as postagens do Ciro Siqueira, que adorava escancarar as fantasias dos ambientalistas. Ora, o desmatamento pode aumentar ou diminuir em meses específicos, de acordo com inúmeros fatores, mas o que realmente interessa é o gráfico que o portal G1 publicou na figura acima. Há alguma dúvida de que a tendência é decrescente?
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