Perseguida por ambientalistas pecuária nacional dá sinais de fadiga

Caros, antes de lerem a reportagem publicada hoje na versão On-Line da Folha de São Paulo, leiam abaixo um recado enviado via twitter pelo ambientalista Roberto Smeraldi, da ONG Amigos da Terra, ao governador eleito do estado do Pará, Simão Jatene. O Pará é um dos maiores produtores e exportadores de boi vivo do Brasil.

No dia seguinte à eleição de Jatene, Smeraldi mandou o seguinte recado: "Dessa vez vamos intensificar e reter pecuária de vez, certo? Agora conhecemos os incentivos e os pontos críticos da cadeia..."

Os ambientalistas elegeram a pecuária amazônica como a inimiga número um do meio ambiente e vem combatendo-a com todas as forças há muito tempo. Promotores públicos e agentes do governo, de cabeça feita pelo ambientalismo inconseqüente das ONGs, vem usando de todos os meios para destruir a produção pecuária na Amazônia e no Brasil. Ninguém fala em adequá-la a padrões de sustentabilidade, mantendo a capacidade produtiva, os empregos, a renda, etc. O objetivo aniquilar a pecuária.

Nem adiantou o economista do Banco Mundial, Sergio Margulis, propor tratamento cuidadoso com a pecuária no texto Causas do Desmatamento na Amazônia. O texto de Margulis é um dos textos científicos que os ambientalistas cretinos escondem da sociedade.

Agora veja o que foi publicado hoje na Folha de São Paulo:

Falta de gado pode tirar mercado do Brasil no exterior

País enfrenta menor oferta de animais em condição de abate, problema que não tem solução no curto prazo. A indústria de carne bovina brasileira, um do setores que mais cresceram nos últimos anos no país, vai ter de buscar um novo cardápio, principalmente no que se refere ao mercado externo.

O cenário recente já mostra uma oferta menor de bois prontos para abate, situação que não deverá ser resolvida no curto prazo. Os preços do animal já estão até mais elevados do que em outras regiões produtoras do mundo. A demanda aquecida e da dificuldade de os frigoríficos encontrarem boi gordo no mercado, levaram o preço da arroba a R$ 113, o maior preço da história.

Países como Uruguai, Paraguai e Argentina vem tomando o espaço antes ocupado pelo Brasil no mercado internacional. É o caso do Uruguai, que já tem o México na lista de clientes. Mesmo nas carnes de menor valor agregado o Brasil começa a ter novas concorrências - a Índia, que começa a ocupar com força os países islâmicos, com a venda de carne de búfalo. Os indianos deverão colocar mais de 1 milhão de toneladas no mercado neste ano. E garantem que esse volume cresce muito nos próximos.

Com informações da Folha de São Paulo modificadas pelo blogger.

Parabéns para os ambientalistas. Eles agem certo. São pagos para promover o que a folha descreve. Errado age quem apóia esse tipo de ambientalismo irresponsável. Leiam o texto do Margulis (texto que os ambientalistas escondem) e vejam o que ele propõe para a pecuária na Amazônia. Clique aqui.

Em tempo, sabe quem perde com arroba do boi a R$ 100? O brasileiro pobre que aufere bem estar comendo uma das carnes mais baratas do mundo. Quem ganha bem trabalhando em ONG ambiental não liga para essas miudezas.

Comentários

Luiz Prado disse…
QUANTOS VOTOS A TURMA DO SMERALDI TEVE NO PARÁ?