O Deputado Aldo Rebelo é um dos finalistas do prêmio Prêmio Congresso em Foco na categoria defesa do meio ambiente. Rebelo foi escolhido por 183 jornalistas que cobrem o Congresso e que participaram da primeira etapa de votação do Prêmio Congresso em Foco e concorre com Pequeno Sarney, Gabeira, Edson Duarte e Madre Marina de Xapurí.
Para o jornalista Raymundo Costa, do jornal Valor Econômico, a indicação de Aldo é merecida. Na visão dele, o parlamentar mostrou equilíbrio na defesa dos interesses do país em seu relatório sobre o novo Código Florestal. Raymundo considera que Aldo foi firme e não atendeu, na totalidade, nem os interesses do agronegócio, nem os interesses de ONGs ambientalistas. Na avaliação de Raymundo, o deputado situou a discussão ambiental “absolutamente no meio-termo”.
“Ele não ficou em nenhum dos extremos, foi um relatório equilibrado. E a visão ambiental de Aldo tem mais a ver com a realidade brasileira. Ele tem uma visão moderna no sentido de avançar na proteção ambiental e no desenvolvimento do país”, defendeu.
A visão do jornalista corresponde ao ponto de vista do ministro de Agricultura, Wagner Rossi, que, em agosto, publicou artigo intitulado “O novo Código Florestal”. No texto, Rossi afirma que o trabalho de Aldo na relatoria do código teve a “coragem do equilíbrio”, pois “ele reconheceu a importância de se garantir os instrumentos da política de preservação sem destruir ou diminuir a capacidade produtiva da agricultura brasileira”.
“Combatido e criticado, Aldo Rebelo é homem de convicções arraigadas numa tradição intelectual e ideológica que está longe de ser considerada conservadora. O parlamentar manteve todos os índices de preservação nos vários biomas. Mas recusou-se a aceitar propostas aberrantes a que levavam interpretações enviesadas e ideológicas como a que pretendia destruir 20% das áreas produtivas para substituí-las por recomposição florestal”, defendeu o ministro.
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Para o jornalista Raymundo Costa, do jornal Valor Econômico, a indicação de Aldo é merecida. Na visão dele, o parlamentar mostrou equilíbrio na defesa dos interesses do país em seu relatório sobre o novo Código Florestal. Raymundo considera que Aldo foi firme e não atendeu, na totalidade, nem os interesses do agronegócio, nem os interesses de ONGs ambientalistas. Na avaliação de Raymundo, o deputado situou a discussão ambiental “absolutamente no meio-termo”.
“Ele não ficou em nenhum dos extremos, foi um relatório equilibrado. E a visão ambiental de Aldo tem mais a ver com a realidade brasileira. Ele tem uma visão moderna no sentido de avançar na proteção ambiental e no desenvolvimento do país”, defendeu.
A visão do jornalista corresponde ao ponto de vista do ministro de Agricultura, Wagner Rossi, que, em agosto, publicou artigo intitulado “O novo Código Florestal”. No texto, Rossi afirma que o trabalho de Aldo na relatoria do código teve a “coragem do equilíbrio”, pois “ele reconheceu a importância de se garantir os instrumentos da política de preservação sem destruir ou diminuir a capacidade produtiva da agricultura brasileira”.
“Combatido e criticado, Aldo Rebelo é homem de convicções arraigadas numa tradição intelectual e ideológica que está longe de ser considerada conservadora. O parlamentar manteve todos os índices de preservação nos vários biomas. Mas recusou-se a aceitar propostas aberrantes a que levavam interpretações enviesadas e ideológicas como a que pretendia destruir 20% das áreas produtivas para substituí-las por recomposição florestal”, defendeu o ministro.
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