No final de 2009, Marina Silva e seus Marina's Boys trocaram o PT e ingressaram no PV. Na semana passada o grupo tentou tomar posse do partido destituindo o atual presidente e entregando o cargo a um dos Marina's Boys.
Marina foi surpreendida por Mini Sarney que, através de uma manobra regimental, evitou que a turma da Marina tomasse posse do PV. Mini Sarney teme perder espaço no partido do qual ele é a principal estrela.
Marina Silva e seus Marina's Boys se reuniram na noite de ontem para definir nova estratégia para assumir o PV. Antes mesmo da reunião Marina deu tom divulgando um texto onde exalta os 20 milhões de votos que obteve na campanha presidencial, em 2010. No texto, a ex-senadora diz que os votos representaram a expectativa depositada nela de "fazer uma mudança profunda na política". Marina dá sinal de que usará usará a opinião pública apoiá-la na tentativa de grilar o PV.
Marina acusa os atuais dirigentes de sufocar a "pouca democracia" existente no partido, em crítica ao grupo do presidente da sigla, deputado José Luiz Penna (SP). Sem citá-lo, Marina atacou sua resistência em deixar a presidência. "Não creio que o aprofundamento da democracia possa ser feito através da supressão, mesmo que temporária, da pouca democracia ainda existente", disse no texto.
A ex-senadora reforçou o descontentamento com o comando atual. "Se deixarmos de lado a renovação política dentro do partido, acabou-se a moral para falar de sonhos, de ética, de um mundo mais justo e responsável com o meio ambiente." No fim do artigo, porém, afirma que pretende ficar na sigla. "Reafirmo meu desejo de permanecer neste PV, contribuindo para o seu crescimento e qualidade política."
Marina foi surpreendida por Mini Sarney que, através de uma manobra regimental, evitou que a turma da Marina tomasse posse do PV. Mini Sarney teme perder espaço no partido do qual ele é a principal estrela.
Marina Silva e seus Marina's Boys se reuniram na noite de ontem para definir nova estratégia para assumir o PV. Antes mesmo da reunião Marina deu tom divulgando um texto onde exalta os 20 milhões de votos que obteve na campanha presidencial, em 2010. No texto, a ex-senadora diz que os votos representaram a expectativa depositada nela de "fazer uma mudança profunda na política". Marina dá sinal de que usará usará a opinião pública apoiá-la na tentativa de grilar o PV.
Marina acusa os atuais dirigentes de sufocar a "pouca democracia" existente no partido, em crítica ao grupo do presidente da sigla, deputado José Luiz Penna (SP). Sem citá-lo, Marina atacou sua resistência em deixar a presidência. "Não creio que o aprofundamento da democracia possa ser feito através da supressão, mesmo que temporária, da pouca democracia ainda existente", disse no texto.
A ex-senadora reforçou o descontentamento com o comando atual. "Se deixarmos de lado a renovação política dentro do partido, acabou-se a moral para falar de sonhos, de ética, de um mundo mais justo e responsável com o meio ambiente." No fim do artigo, porém, afirma que pretende ficar na sigla. "Reafirmo meu desejo de permanecer neste PV, contribuindo para o seu crescimento e qualidade política."
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