Consumidores brasileiros não priorizam a compra de produtos fabricados por empresas ambientalmente corretas. Segundo o Monitor de Responsabilidade Corporativa 2010, realizado desde 2002 pela Market Analisys, apenas 9% dos brasileiros preferem adquirir artigos de fabricantes com comportamento socioambiental, enquanto 35% optam pela alternativa mais barata. Outros fatores como características funcionais dos produtos (19%), confiança na marca (16%) e disponibilidade (13%) também tiveram destaque.
Apenas 22% dos entrevistados do país valorizaram uma empresa pelas suas atitudes ambientais e a elogiaram. 67% dos entrevistados disseram nem pensaram na questão da sustentabilidade. Segundo o professor doutor de marketing da Universidade de São Paulo (USP), Marcos Cortez Campomar, não faz parte da cultura brasileira preservar o meio ambiente. “Não é uma crítica, mas uma reflexão” explica. "Ninguém aqui está disposto a pagar mais pelo meio ambiente", diz Campomar.
O supermercado Pão de Açucar oferece alternativas para os clientes não usarem sacos plásticos. São sete opções de sacolas retornáveis. Em quatro anos de ação, a rede vendeu mais de 600 mil unidades. O aposentado Maurício Lucca explica que gosta da atitude do estabelecimento, mas sempre acaba usando as sacolas plásticas. “Até porque eu uso os sacos do mercado para colocar o lixo da minha casa” conta.
O consumidor parece se satisfazer em parecer estar preservando o meio ambiente comprando produtos que divulgam a intenção de preservar a natureza. As sacolas ecológicas são um bom exemplo. A engenheira civil Rafaela Reinaldo conta que comprou uma sacola ecológica e acaba usando muito para levar as coisas de seus filhos na hora de ir à praia e passear na pracinha. Só de vez em quando, ela lembra de levar ao supermercado. “A bolsa está na moda e divulga uma ideia positiva”, diz.
Com informações do Jornal do Brasil
Em tempo, se você fizer uma pesquisa, como algumas ONGs gostam de fazer, perguntado se as pessoas gostam de meio ambiente, todos dirão que gostam. Se você perguntar para as pessoas se eles querem mais preservação ou menos preservação, todos dirão que querem mais. Na hora de botar a mão o bolso e restringir o consumo ou o bem-estar para preservar o meio ambiente, camarada, a coisa é bem outra. Disposição a pagar por meio ambiente (um conceito de economia) é relação direta da renda e do nível educação da pessoa. Quem paga para preservar é rico bem educado; pobre, camarada, não tem como pagar.
Apenas 22% dos entrevistados do país valorizaram uma empresa pelas suas atitudes ambientais e a elogiaram. 67% dos entrevistados disseram nem pensaram na questão da sustentabilidade. Segundo o professor doutor de marketing da Universidade de São Paulo (USP), Marcos Cortez Campomar, não faz parte da cultura brasileira preservar o meio ambiente. “Não é uma crítica, mas uma reflexão” explica. "Ninguém aqui está disposto a pagar mais pelo meio ambiente", diz Campomar.
O supermercado Pão de Açucar oferece alternativas para os clientes não usarem sacos plásticos. São sete opções de sacolas retornáveis. Em quatro anos de ação, a rede vendeu mais de 600 mil unidades. O aposentado Maurício Lucca explica que gosta da atitude do estabelecimento, mas sempre acaba usando as sacolas plásticas. “Até porque eu uso os sacos do mercado para colocar o lixo da minha casa” conta.
O consumidor parece se satisfazer em parecer estar preservando o meio ambiente comprando produtos que divulgam a intenção de preservar a natureza. As sacolas ecológicas são um bom exemplo. A engenheira civil Rafaela Reinaldo conta que comprou uma sacola ecológica e acaba usando muito para levar as coisas de seus filhos na hora de ir à praia e passear na pracinha. Só de vez em quando, ela lembra de levar ao supermercado. “A bolsa está na moda e divulga uma ideia positiva”, diz.
Com informações do Jornal do Brasil
Em tempo, se você fizer uma pesquisa, como algumas ONGs gostam de fazer, perguntado se as pessoas gostam de meio ambiente, todos dirão que gostam. Se você perguntar para as pessoas se eles querem mais preservação ou menos preservação, todos dirão que querem mais. Na hora de botar a mão o bolso e restringir o consumo ou o bem-estar para preservar o meio ambiente, camarada, a coisa é bem outra. Disposição a pagar por meio ambiente (um conceito de economia) é relação direta da renda e do nível educação da pessoa. Quem paga para preservar é rico bem educado; pobre, camarada, não tem como pagar.
Comentários
Devemos sim publicar uma lista dos “EXTERMINADORES DO BRASIL E DA PRESERVAÇÃO”, que são os Falsos Ambientalistas, mais os Ecologistas Festivos. Estes sim devem se envergonhar, pois defendem uma Legislação que NÃO TEM SUSTENTABILIDADE, que (só) respeita o princípio Ecologicamente Correto, mas é Técnica e Cientificamente Incorreta, é Socialmente Injusta e Economicamente Inviável e por isto não é Culturalmente Aceita pela Sociedade Local que, em última instância, é quem vai, ou não, Preservar.
Preservação é fundamental e beneficia todos, logo não é justo que apenas o possuidor suporte o ônus tendo sua área, na prática, confiscada sem nada receber.
Na prática esta Legislação, por ser injusta e incorreta, não funciona e NÃO ATINGE O ECOLOGICAMENTE CORRETO. E não adianta sonhar com a utopia de Repressão Eficiente, pois os injustiçados não aceitam e até mesmo os agentes encarregados da repressão ficam constrangidos de impor Injustiças. Nem Ditaduras conseguem se manter por meio de repressão.
Nós, que somos a favor de mudar esta Legislação Insustentável, devemos empunhar a bandeira da “Preservação Real” e esclarecer a opinião pública que nosso objetivo não é devastar e sim Preservar de verdade, não de mentirinha.
Devemos nos orgulhar de defendermos os interesses do Brasil, dos brasileiros e de buscarmos uma Legislação que obedeça os princípios da Sustentabilidade, que seja Socialmente Justa, Economicamente Viável, Cientificamente Correta e finalmente Culturalmente Aceita para que realmente atinja o Ecologicamente Correto.
Devemos mostrar que os EXTERMINADORES DO BRASIL E DA PRESERVAÇÃO não buscam a Preservação Real, que são pouco inteligentes ou tem interesses ocultos. Só isto explica querer manter esta Legislação Insustentável que não atinge o objetivo ecológico, que prejudica os Brasileiros, favorece interesses estrangeiros, etc.
A LEGISLAÇÃO TEM QUE MUDAR PARA SER CIENTIFICAMENTE E TECNICAMENTE CORRETA. Neste aspecto a Legislação Ambiental erra ao impor soluções gerais e únicas. Não há como prever todas as situações possíveis, nem prever todas as soluções possíveis.
A Lei tem que impor o objetivo pretendido, exemplificar soluções previstas pelo Legislador e aceitar outras soluções que atinjam o objetivo, muitas vezes de maneira mais eficaz do que o previsto na Lei.
Além disto temos que atacar a causa, não a consequência. A verdadeira causa da Devastação é o consumo, pois ninguém produz se não houver quem compre.
Todo produto causa um Impacto Ambiental. Para ser sustentável, um produto tem que incorporar no seu preço o Custo Ambiental para prover Serviços Ambientais que compensem o Impacto Ambiental.
O mais absurdo é que este Impacto Ambiental é subsidiado, pois hoje os consumidores não pagam o Custo Ambiental.
E os EXTERMINADORES DO BRASIL E DA PRESERVAÇÃO querem que continue assim. É hipocrisia, pois quem se recusa a pagar o Custo Ambiental do que consome está estimulando a Devastação e dizendo que a Preservação não vale nada.
A LEGISLAÇÃO TAMBÉM TEM QUE MUDAR PARA SER SOCIALMENTE JUSTA E ECONOMICAMENTE VIÁVEL impondo aos consumidores que paguem o Custo Ambiental dos produtos e que ao Estado que use estes recursos para:
1) pagar um valor Justo por Áreas a serem desapropriadas para Preservação;
2) pagar um valor Justo pelos Serviços Ambientais prestados por Áreas Particulares Preservadas seja por serem Áreas de Preservação Permanente, seja por vontade própria dos possuidores;
Isto criaria um círculo virtuoso, pois reduziria a devastação causada pelo consumismo, estimularia os produtores a reduzirem o impacto ambiental e estimularia a Preservação.
Vinícius Nardi
v.nardi@ig.com.br
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