
O motivo? Os fruticultores cearenses não concordam com a moratória de desmatamento prevista no relatório.
Segundo o texto aprovado pela Comissão Especial que examinou a matéria, será proibido fazer desmatamento pelos próximos cinco anos. Isso significará, no caso específico do Ceará, a inviabilização dos projetos de expansão da fruticultura irrigada, que é a atividade econômica que mais tem crescido e gerado emprego e renda no Estado.
Para os fruticultores, deve ser encontrada uma solução ambientalmente correta para o problema.
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