
Os pesquisadores do Lerf, que entendem muito pouco de economia, dizem que após dez anos, seria possível cortar as árvores pioneiras para fazer lenha e carvão vegetal. Após 20 a 30 anos, viria a exploração das árvores nobres. Nesse período, o produtor que refizesse a mata poderia ganhar até R$ 500 por hectare/ano com a produção de madeira, diz Ricardo Rodrigues, coordenador do Lerf. No quadragésimo ano (isso mesmo, 40º), com as árvores nobres da propriedade já maduras, a renda subiria para quase R$ 2.000 por ano no pior cenário, e R$ 3.500 no melhor.
Giselda Durigan compara a perspectiva de lucrar com a reserva legal à venda de indulgências pela Igreja Católica: pague agora, receba no Além.
Com informações da Folha de São Paulo
Comentários
Postar um comentário
Reflexões sobre meio ambiente, pecuária e o mundo rural brasileiro. Deixe seu comentário.