A economia da maconha é sustentável ?

O Ibama destruíu na última segunda-feira (19/07) uma plantação com aproximadamente 1,2 mil pés de maconha, além de 300 kg da droga já embalada, no Assentamento Guarani, no município de Tailândia, a 260 Km de Belém, no nordeste do Pará. Os fiscais não conseguiram obter informações do proprietário do lote com os assentados.

Tailândia é um dos municípios do Pará cuja economia, baseada na extração ilegal de madeira, foi arrasada pelas operações de salvação da Amazônia do Minc (que é um defensor da legalização da maconha). A estratégia de preservação da Amazônia do governo é asfixiar a economia predatória apenas. Nada é posto no lugar. Sem empregos e sem perspectivas, ou os amazônidas deixam a região e vão causar problema noutro lugar, ou apelam para outras economias.

Três vivas aos grandes salvadores de florestas.

Veja aqui como o Ibama e o Minc salvaram a Amazônia em Tailândia:

Comentários

Luiz Prado disse…
Por enquanto, as reservas indigenas servem de reservas estratégicas de minério para os países mais fortes. No intervalo, plantam maconha, já que os "missionários" gringos não trazem dinheiro, remédios, organzação da produção, nada além de espionagem.