Enquanto isso, no Brasil: ONG usa cadastro público para perseguir produtores rurais

L'État, c'est moi.
O Greemisery vem utilizando dados do Cadastro ambiental de imóveis rurais feitos pelo governo do Pará para fiscalizar fazendas substituindo o papel do Estado.

A vítima da vez foi a Agropecuária Santa Bárbara. A organização ambientalista cruzou dados do Inpe com o Cadastro ambiental da propriedade rurais e apontou a ocorrência de desmatamento em uma das fazendas do grupo Santa Bárbara.

Após o cruzamento de dados do cadastro público, a ONG usou seus próprios recursos (vindos do outros países) para realizar um sobrevôo de helicóptero no local com o objetivo de capturar imagens que permitam a ONG sensibilizar e manipular a opinião pública(da) e convencer seus financiadores estrangeiros a mandarem mais dinheiro para a fiscalização não-governamental da Brasil.

A ONG não se preocupou em verificar se o desmatamento foi realizado pela empresa ou se havia licença ambiental para a atividade. A Agropecuária Santa Bárbara nega que tenha realizado desmatamentos ilegais na fazenda. Mas os frigoríficos, que se borram de medo das chantagens do Greemisery, suspenderam as compras de bois da propriedade depois da ação da ONG.

Depois dos ataques do Greemisery à Agropecuária Santa Bárbara vem sendo alvo de sucessivas invasões de bandos de sem terra. No mês passado o gerente de uma das fazendas do grupo, Osmar Boller Filho, sofreu uma emboscada, a segunda em menos de um ano, e quase foi assassinado. O Greenpeace, a Comissão Pastoral da Terra e a opinião publica(da) nada disseram a respeito.

A Agropecuária Santa Bárbara afirma que "não tem conseguido evitar que invasores pratiquem barbáries, matem gado, destruam instalações, provoquem incêndios e desmatem ilegalmente, criando fatos como o ora denunciado". A empresa diz, ainda, que a denúncia "parece ser mais um cruel desdobramento de campanha difamatória patrocinada por organismos internacionais contra a pecuária brasileira e particularmente os produtores do Pará, com o objetivo de sujar a imagem de todo o agronegócio nacional".

O ministério do ½ Ambiente vem organizando campanhas e firmando convênio com ONGs ambientalistas (pagos com dinheiro público) para efetuarem o Cadastro de todas as fazendas da Amazônia. Esse cadastro vem sendo usado por ONGs como o Greemisery para perseguir os produtores rurais expondo à comunidade internacional os passivos ambientais dos imóveis.

Este blog recomenda que os produtores evitem fornecer informações sobre os limites de seus imóveis. NÃO ENTREM NESSAS CAMPANHAS DO GOVERNO PARA CADASTRAR PROPRIEDADES. Esse cadastro será usado para criminalizá-los e persegui-los no futuro. Aqueles que não tiverem como evitar o cadastro e tiverem mais de um título, cadastrem apenas um, de preferência o menor e/ou o que tenha menor passivo ambiental. Entrem na justiça, consigam liminares, façam o possível para não fornecer ao governo suas informações. Elas serão repassadas à ONGs.

Seria bom se o governo brasileiro tivesse uma postura de parceiro e buscasse resolver o problema ambiental nacional em parceria com o produtor brasileiro. Mas não é esse o caso, não é essa a postura do governo. O ministério do ½ ambiente foi completamente tomado pelos fundamentalistas de ½ ambiente (=tijela) das ONGs e tenta buscar dados sobre os imóveis apenas para perseguir e punir os produtores rurais. Não entrem nessa.

Não forneçam suas informações. Lutem contra essa postura do governo.

Comentários

Luiz Henrique disse…
Deveríamos colocar uma banana de dinamite no * destes elementos do Greemisery e acender o pavio.
Eduardos Saviato disse…
Com certeza essas ONG´s estão querendo algo. Como aconteceu alguns dias atrás a ONG The Nature Conservancy, foi contratada pelo próprio governo para fazer o cadastro. O Mais correto é fazer sim, pois sem ele vc fica privado de várias coisas. Inclusive vender seu produto. Só que se vc for fazer, procure que é especialista no assunto. Procure saber mais sobre a pessoa que vai fazer o serviço para vc. Muitas empresas e Sindicatos estão fazendo de graça. Só que no futuro esse de graça sairá muito caro para o produtor.
Luiz Prado disse…
E a ABIN nada de investigar a origem desses recursos gringos para uma ONG gringa interferir nas políticas públicas brasileiras.