Justiça proíbe manifestação do Greenpeace... na inglaterra

Ambientalistas do Greemisery que se amarraram na ancora do navio de pesquisa de petróleo Stena Carron foram obrigados pela justiça a interromper o protesto.

Os ativistas passaram quatro dias pendurados na âncora do Stena Carron tentando impedir a pesquisa de petróleo no Mar do Norte. Apesar de terem usado no protesto roupas de plastico e pequenos barcos movidos a gasolina.

A operadora do navio, a empresa americana da energia Chevron, garantiu na Court of Session de Edinburgh uma ordem para que os ativistas se movam para um lugar seguro. A porta foz do Greemisery Leila Deen disse que eles não têm escolha a não ser obedecer. Chevron argumentou que eles precisam mover o navio para alto mar por razões de segurança.

A Chevron disse: "Nós respeitamos o direito de Greenpeace ou de qualquer outro de expressar suas vozes de forma pacífica e dentro lei, mas nós deploramos protestos que podem pôr em risco tanto nossa tripulação, quanto dos próprios ativistas.

"A prioridade da Chevron sempre foi a segurança. Estamos certos de que nossas operações em águas profundas são seguras. Assim como o Greenpeace, nós desejamos que a energia que todos nós precisamos seja produzida de forma segura e respeitando o meio ambiente."

Leia a reportagem completa no The Guardian em inglês: Greenpeace forced to end North Sea oil drilling protest.

Comentários

Luiz Prado disse…
Há cerca de duas semanas eles foram abordados por um navio da Marinha da Dinamarca no Ártico, removidos e tiveram o seu helicóptero arrestado como garantia de possíveis danos a uma plataforma de petróleo. Só aqui é que agem como se não existisse o poder público e, ainda menos, o intersse público. Bagunçam até o Congresso e a imprensa acha-os engraçadinhos
Luiz Prado disse…
Há cerca de duas semanas eles foram abordados por um navio da Marinha da Dinamarca no Ártico, removidos e tiveram o seu helicóptero arrestado como garantia de possíveis danos a uma plataforma de petróleo. Só aqui é que agem como se não existisse o poder público e, ainda menos, o intersse público. Bagunçam até o Congresso e a imprensa acha-os engraçadinhos