O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) concluiu o mapeamento e o cálculo da taxa de desmatamento na Amazônia Legal para o período agosto/2010 a julho/2011, atividades realizadas no âmbito do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal – PRODES. O resultado final, obtido pela análise de 213 imagens do satélite Landsat 5/TM e DMC, computou o valor de 6.418 km2.
Esse valor representa a menor taxa de desmatamento registrada na Amazônia Legal desde que o INPE começou a medi-la, em 1988. O PRODES computa como desmatamento as áreas maiores que 6,25 hectares onde ocorreu remoção completa da cobertura florestal – o corte raso.
A taxa de desmatamento consolidada pelo PRODES 2011 indica uma redução de 8% em relação à taxa do período anterior – PRODES 2010, em que foram medidos 7.000 km2 de desmatamento. O resultado confirma a tendência de redução na taxa de desmatamento na Amazônia Legal que vem sendo observada a partir de 2005
O valor da taxa consolidada é 3% acima do valor estimado em dezembro de 2011, que foi de 6.238 km2, este gerado com base em 97 imagens Landsat que cobrem área onde foram registrados mais de 90% do desmatamento no período anterior (agosto/2009 a julho/2010) e também os 43 municípios referidos no Decreto Federal 6.321 de 2007 e atualizado em 2009.
Quem acompanhou o debate sobre a reforma do Código Florestal viu ONGs e ambientalistas afirmando que o desmatamento na Amazônia estava aumentando em razão da expectativa de anistia que supostamente haveria no Código Florestal. Técnicos do Ibama chegaram a afirmar que o desmatamento estava subindo por causa do Código Florestal. Um militante ambientalistas com diploma de jornalista que escreve na Folha de São Paulo chegou a falsear números para afirmar que o desmatamento estava aumentando.
Era mentira.
Veja essa matéria publicada no Estadão no dia 22 de maio de 2011: Documento liga Código Florestal a aumento de desmate na Amazônia
Relembra aqui o malabarismo que a Folha de São Paulo fez com os números do Inpe para mentir sobre um suposto aumento do desmatamento na amazônia: Folha de São Paulo manda repórter reescrever manchete mentirosa
A fonte das informações sobre o desmatamento foram divulgadas hoje no site oficial do Inpe
Esse valor representa a menor taxa de desmatamento registrada na Amazônia Legal desde que o INPE começou a medi-la, em 1988. O PRODES computa como desmatamento as áreas maiores que 6,25 hectares onde ocorreu remoção completa da cobertura florestal – o corte raso.
A taxa de desmatamento consolidada pelo PRODES 2011 indica uma redução de 8% em relação à taxa do período anterior – PRODES 2010, em que foram medidos 7.000 km2 de desmatamento. O resultado confirma a tendência de redução na taxa de desmatamento na Amazônia Legal que vem sendo observada a partir de 2005
O valor da taxa consolidada é 3% acima do valor estimado em dezembro de 2011, que foi de 6.238 km2, este gerado com base em 97 imagens Landsat que cobrem área onde foram registrados mais de 90% do desmatamento no período anterior (agosto/2009 a julho/2010) e também os 43 municípios referidos no Decreto Federal 6.321 de 2007 e atualizado em 2009.
Quem acompanhou o debate sobre a reforma do Código Florestal viu ONGs e ambientalistas afirmando que o desmatamento na Amazônia estava aumentando em razão da expectativa de anistia que supostamente haveria no Código Florestal. Técnicos do Ibama chegaram a afirmar que o desmatamento estava subindo por causa do Código Florestal. Um militante ambientalistas com diploma de jornalista que escreve na Folha de São Paulo chegou a falsear números para afirmar que o desmatamento estava aumentando.
Era mentira.
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A fonte das informações sobre o desmatamento foram divulgadas hoje no site oficial do Inpe
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