Um bando de ecólatras invadiu e depredou o espaço da Agricultura na Rio +20. Cerca de 100 militontos empunhando bandeiras do MST e de outros bandos radicais destruiram o espaço Agro Brasil mantido pela CNA com o objetivo de marcar a posição do setor agropecuário brasileiro na Conferência ambiental. Veja as fotos:
A segurança privada do espaço acionou a Polícia Militar, mas ninguém resistiu à ação dos vândalos. Foi um golpe de mestre. Os talibãs da clorofila se dirigiram ao espaço da Agricultura com o objetivo deliberado de provocar um confronto com a polícia para que as fotos da repressão ao confronto fossem usadas contra a agricultura brasileira.
O tiro saiu pela culatra. Não houve resistência, os ecólatras invadiram o espaço e acabaram protagonizando um show de obscurantismo diante das câmeras. As imagens mostram a verdadeira face dos movimentos ambientais que lutam contra a agricultura crentes que enfrentam um inimigo do meio ambiente.
Divina Lopes, um dos integrantes do MST que participaram da ação, deu a seguinte declaração ao Globo: "Ficamos satisfeitos com a manifestação, que conseguiu apresentar um contraponto ao agronegócio”.
Pela primeira vez concordo com um integrando do MST. De fato, eles apresentaram um contraponto à agricultura nacional. Vejam nas fotos a seguir o contra ponto ao setor que utiliza apenas 27,7% do território do país para produzir os alimentos que você come e sustentam a balança comercial brasileira:
Leiam nota da CNA sobre o episódio:
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) vem a público manifestar o seu repúdio aos tristes episódios ocorridos na manhã desta quinta-feira, dia 21 de junho, quando o Espaço AgroBrasil, que lidera no Pier Mauá, um dos espaços oficiais da Rio+20, foi invadido por cerca de 200 manifestantes.
Rejeita a violência do grupo que portava cartazes do Movimento dos Sem Terra (MST), além de materiais de outros movimentos não identificados.
Lamenta os atos de vandalismo que danificaram parte das instalações, especialmente uma maquete que reproduz as várias técnicas de agricultura de baixo carbono, além de uma Área de Preservação Permanente (APP), conforme fotos disponibilizadas no link: http://www.flickr.com/photos/canaldoprodutor/
Por esse motivo, protesta mais uma vez frente ao preconceito contra um setor que utiliza apenas 27,7% do território do país para produzir alimentos de forma sustentável, preservando 61% do Brasil com cobertura vegetal nativa.
A CNA considera inaceitável que manifestações antidemocráticas como estas ainda tenham lugar em um evento como a Rio+20, onde os povos e as nações buscam o entendimento e a convergência para um mundo melhor, sempre respeitando a diversidade de ideias.
Senadora KÁTIA ABREU
Presidente da CNA
A segurança privada do espaço acionou a Polícia Militar, mas ninguém resistiu à ação dos vândalos. Foi um golpe de mestre. Os talibãs da clorofila se dirigiram ao espaço da Agricultura com o objetivo deliberado de provocar um confronto com a polícia para que as fotos da repressão ao confronto fossem usadas contra a agricultura brasileira.
O tiro saiu pela culatra. Não houve resistência, os ecólatras invadiram o espaço e acabaram protagonizando um show de obscurantismo diante das câmeras. As imagens mostram a verdadeira face dos movimentos ambientais que lutam contra a agricultura crentes que enfrentam um inimigo do meio ambiente.
Divina Lopes, um dos integrantes do MST que participaram da ação, deu a seguinte declaração ao Globo: "Ficamos satisfeitos com a manifestação, que conseguiu apresentar um contraponto ao agronegócio”.
Pela primeira vez concordo com um integrando do MST. De fato, eles apresentaram um contraponto à agricultura nacional. Vejam nas fotos a seguir o contra ponto ao setor que utiliza apenas 27,7% do território do país para produzir os alimentos que você come e sustentam a balança comercial brasileira:
Leiam nota da CNA sobre o episódio:
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) vem a público manifestar o seu repúdio aos tristes episódios ocorridos na manhã desta quinta-feira, dia 21 de junho, quando o Espaço AgroBrasil, que lidera no Pier Mauá, um dos espaços oficiais da Rio+20, foi invadido por cerca de 200 manifestantes.
Rejeita a violência do grupo que portava cartazes do Movimento dos Sem Terra (MST), além de materiais de outros movimentos não identificados.
Lamenta os atos de vandalismo que danificaram parte das instalações, especialmente uma maquete que reproduz as várias técnicas de agricultura de baixo carbono, além de uma Área de Preservação Permanente (APP), conforme fotos disponibilizadas no link: http://www.flickr.com/photos/canaldoprodutor/
Por esse motivo, protesta mais uma vez frente ao preconceito contra um setor que utiliza apenas 27,7% do território do país para produzir alimentos de forma sustentável, preservando 61% do Brasil com cobertura vegetal nativa.
A CNA considera inaceitável que manifestações antidemocráticas como estas ainda tenham lugar em um evento como a Rio+20, onde os povos e as nações buscam o entendimento e a convergência para um mundo melhor, sempre respeitando a diversidade de ideias.
Senadora KÁTIA ABREU
Presidente da CNA
Comentários
que acham que desse modo conseguem alguma coisa, acham que agredindo o espaço da agricultura conseguirão mudar algo. por isso são o que são.
miopes. cegos e sem terra. nunca chegarão a ser um verdadeiro agricultor.
Ainda tem o lado das empresas que ganham com o marketing de "amiga da Natureza"; "sou sustentável"; "tenho compromisso ambiental". As vezes seu negócio é totalmente poluidor e nocivo ao meio ambiente. Através de marketing, união a certas ONGs ambientais e políticos "protetores do ambiente", criam um pequeno setor em sua empresa voltado para o M. Ambiente (fornecendo árvores, brindes ecológicos, etc) tendo aí um exorbitante lucro, vendendo a imagem de: "Empresa que respeita o M. Ambiente" fazendo o consumidor de trouxa.
A agricultura pelo menos é legítima no que faz na busca da sua sustentabilidade e do lucro pela sua produção. Ela não é mascarada por marketing os números é que contam; pois o que define o sucesso de um produtor é sua competência em produzir além de fatores externos que nem dele dependem. Os personagens não colocados acima vocês bem sabem quem são.
Precisamos agora cada vez mais de parlamentares mais "sacudos" para nos defender dessa corja de bandeira vermelha e os malditos não ditos acima.
http://www.youtube.com/watch?v=6vHs2GOj4TQ&feature=related
Uma outra notícia mostra que o MP-SP (Ministério Público de São Paulo) também usa dois pesos e duas medidas.
Na última quarta-feira (20/06/12), o Conselho Superior do MP-SP (Ministério Público de São Paulo) decidiu não homologar o TAC (termo de ajustamento de conduta) que estabelecia o fim da distribuição gratuita de sacolas plásticas no supermercados do estado. O acordo, firmado entre o MP-SP e a Apas, estava em vigor desde o início de abril.
O MP-SP perde credibilidade nesta questão ambiental. Afinal ele quer, ou não, proteger o Meio Ambiente?
Quando se trata de áreas rurais, o MP-SP prioriza totalmente o Meio Ambiente, inclusive interpretando as Leis de forma radical e arbitrária, exigindo mais do que era a intenção dos Legisladores, contrariando o princípio de que a Lei não pode ser interpretada para prejudicar o cidadão. Além disto, não se importa de injustiçar e prejudicar completamente os possuidores de áreas rurais, inclusive os agricultores pequenos e pobres.
Entretanto, quando se trata de impor uma pequena mudança de atitude aos consumidores urbanos médios e ricos, o MP-SP prioriza os consumidores urbanos e não se importa com o Meio Ambiente. É inexplicável...
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