Ontem à noite, em São Paulo, um touro, fugido não se sabe exatamente de onde, resolveu desfilar o pêlo branquinho e a grande corcova por uma avenida movimentada da Zona Sul da cidade. O motorista paulistano, acostumado a ver muita coisa pelas ruas da cidade, ganhou mais uma história para contar.
O touro correu entre os carros e encarou alguns de frente. Até que um policial com espírito de peão pegou uma corda e foi atrás do bicho, que não estava nada disposto a colaborar.
É uma grande idéia. Já que nem frigoríficos, nem verejistas podem ou querem comprar o boi da Amazônia a despeito da hecatombe econômica que isso causará na região. Os amazônidas poderiam levar esses bois sem mercado para as praças de grandes cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília e deixá-los por lá. Deixem que a gente da urbe se vire com os bois vivos, já que com a carne eles sabem bem o que fazer. Será uma grande oportunidade de mostrar que carne não nasce em gôndola de supermercado.
O touro correu entre os carros e encarou alguns de frente. Até que um policial com espírito de peão pegou uma corda e foi atrás do bicho, que não estava nada disposto a colaborar.
É uma grande idéia. Já que nem frigoríficos, nem verejistas podem ou querem comprar o boi da Amazônia a despeito da hecatombe econômica que isso causará na região. Os amazônidas poderiam levar esses bois sem mercado para as praças de grandes cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília e deixá-los por lá. Deixem que a gente da urbe se vire com os bois vivos, já que com a carne eles sabem bem o que fazer. Será uma grande oportunidade de mostrar que carne não nasce em gôndola de supermercado.
Comentários
Até os bois tão querendo morar na cidade, o que vai ser de nós?..
Até os bois tão querendo morar na cidade, o que vai ser de nós?..
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Reflexões sobre meio ambiente, pecuária e o mundo rural brasileiro. Deixe seu comentário.