Uma única, violenta e avassaladora tempestade que varreu toda a floresta amazônica em 2005 pode ter destruído meio bilhão de árvores, afirmam cientistas.
Um novo estudo, feito por especialistas da Universidade Tulane, nos Estados Unidos, em parceria com cientistas brasileiros do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) e da Unesp revela perdas muito maiores do que se pensava, sugerindo que tempestades cumprem um papel bem mais importante do que se supunha na dinâmica da floresta amazônica.
Segundo os cientistas, entre 16 e 18 de janeiro de 2005, uma única linha de instabilidade com 1000 km de comprimento e 200 km de largura cruzou toda a bacia amazônica de sudoeste a nordeste, levando tempestades violentas, com raios e chuvas pesadas, derrubando várias árvores nas cidades de Manaus, Manacaparu e Santarém.
Ventos verticais fortes, com velocidades de 145 km/hora, arrancaram ou partiram árvores ao meio. Em muitos casos, ao cair, as árvores atingidas derrubaram outras a seu redor.
Os cálculos iniciais, relativos a áreas afetadas pela tempestade na região de Manaus, foram depois usados como base para se chegar ao número total de mortes em toda a floresta. Os cientistas concluíram que entre 441 e 663 milhões de árvores foram destruídas em toda a floresta. Nas regiões mais atingidas, cerca de 80% das árvores foram destruídas ou danificadas.
As informações são da BBC
Em tempo, clique no link a seguir E agora, José?, aperte o play e ouça o poeta Carlos Drummond de Andrade recitar o poema que ora dedico ao fundamentalismo ambiental.
Um novo estudo, feito por especialistas da Universidade Tulane, nos Estados Unidos, em parceria com cientistas brasileiros do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) e da Unesp revela perdas muito maiores do que se pensava, sugerindo que tempestades cumprem um papel bem mais importante do que se supunha na dinâmica da floresta amazônica.
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Ventos verticais fortes, com velocidades de 145 km/hora, arrancaram ou partiram árvores ao meio. Em muitos casos, ao cair, as árvores atingidas derrubaram outras a seu redor.
Os cálculos iniciais, relativos a áreas afetadas pela tempestade na região de Manaus, foram depois usados como base para se chegar ao número total de mortes em toda a floresta. Os cientistas concluíram que entre 441 e 663 milhões de árvores foram destruídas em toda a floresta. Nas regiões mais atingidas, cerca de 80% das árvores foram destruídas ou danificadas.
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