A Polícia Federal e o Ibama prenderam um grupo de pessoas que exploravam produtos florestais não madeireitos no Mato Grosso. O grupo organizava expedições de caça às onças do pantanal e da floresta matogrossense. Cada onça era vendida por cerca de R$ 2.500,00 ou o equivalente a uma tonelada de látex defumado que é, mais ou menos, a receita bruta de um seringueiro em um ano de trabalho tirando leite do Pau-de-Borracha, comumente conhecida como seringueira (Hevea brasiliensis).
Um dos extrativistas presos é Antônio Teodoro Melo Neto de 71 anos, conhecido como Tonhinho da Onça. Toninho era um lendário caçador de onça do Mato Grosso e se tornou também um famoso ambientalista depois que fez um greenwashing passando a usar seu conhecimento empírico para assessorar teóricos biólogos urbanóides a capturar onças para pendurar nelas aqueles incômodos rastreadores.
Outro grande ambientalista político brasileiro, o candidato ao governo de São Paulo pelo PV, Fabio Feldmann, ao saber da prisão de Toninho, consternou-se em seu twitter "decepção a prisão do Toninho da Onca, q pensávamos ter se tornado ambientalista e foi preso pela PF. Triste tristíssimo..."
Snif, snif.
Um dos extrativistas presos é Antônio Teodoro Melo Neto de 71 anos, conhecido como Tonhinho da Onça. Toninho era um lendário caçador de onça do Mato Grosso e se tornou também um famoso ambientalista depois que fez um greenwashing passando a usar seu conhecimento empírico para assessorar teóricos biólogos urbanóides a capturar onças para pendurar nelas aqueles incômodos rastreadores.
Outro grande ambientalista político brasileiro, o candidato ao governo de São Paulo pelo PV, Fabio Feldmann, ao saber da prisão de Toninho, consternou-se em seu twitter "decepção a prisão do Toninho da Onca, q pensávamos ter se tornado ambientalista e foi preso pela PF. Triste tristíssimo..."
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