O biólogo Louri Klemann Jr., mestrando em Ecologia da Universidade Federal do Paraná é acusado de crime ambiental.
No dia 15 de maio, o biólogo, encontrava-se em Guaratuba, Paraná, desenvolvendo um projeto de pesquisa de longo prazo sobre a avifauna do Estado, que inclui a coleta científica de espécies de aves, dentre elas o tapirucu-branco-de-capuz (Phimosus infuscatus) e o tapirucu-pelado-sem-capuz (Circuncizadus chihi). Ocorre que uma ave aparentada próxima de seus objetos de estudo e considerada uma espécie ameaçada de extinção, ocorre na mesma área de estudo: o guará (Eudocimus ruber).
Klemann, coletou por engano dois indivíduos de guarás jovens. Os guarás jovens são morfologicamente semelhantes ao tapirucú-pelado. Klemann tinha autorização de órgãos ambientais nacionais e estaduais para estudar e coletar exemplares para fins científicos. A Sociedade Brasileira de Ornitologia saiu em defesa de Klemann e afirmou que a coleta imprevista de material biológico não contemplado na autorização é uma possibilidade e, caso ocorra, deverá ser anotada na mesma, em campo específico, por ocasião da coleta.
Ainda assim o biólogo foi acusado de coletar os guarás deliberadamente. Para o Instituto Ambiental do Paraná, Klemann fez mau uso da licença de coleta e pode ser multado em até 50 milhões de reais.
No dia 15 de maio, o biólogo, encontrava-se em Guaratuba, Paraná, desenvolvendo um projeto de pesquisa de longo prazo sobre a avifauna do Estado, que inclui a coleta científica de espécies de aves, dentre elas o tapirucu-branco-de-capuz (Phimosus infuscatus) e o tapirucu-pelado-sem-capuz (Circuncizadus chihi). Ocorre que uma ave aparentada próxima de seus objetos de estudo e considerada uma espécie ameaçada de extinção, ocorre na mesma área de estudo: o guará (Eudocimus ruber).
Klemann, coletou por engano dois indivíduos de guarás jovens. Os guarás jovens são morfologicamente semelhantes ao tapirucú-pelado. Klemann tinha autorização de órgãos ambientais nacionais e estaduais para estudar e coletar exemplares para fins científicos. A Sociedade Brasileira de Ornitologia saiu em defesa de Klemann e afirmou que a coleta imprevista de material biológico não contemplado na autorização é uma possibilidade e, caso ocorra, deverá ser anotada na mesma, em campo específico, por ocasião da coleta.
Ainda assim o biólogo foi acusado de coletar os guarás deliberadamente. Para o Instituto Ambiental do Paraná, Klemann fez mau uso da licença de coleta e pode ser multado em até 50 milhões de reais.
Comentários
Enfim, nasceu no país errado.
Postar um comentário
Reflexões sobre meio ambiente, pecuária e o mundo rural brasileiro. Deixe seu comentário.