Fundamentalismo ambiental dentro do Ibama

Vejam a nota abaixo publicada por Fernando Brum na Revista Isto É.:

Há poucos dias, a cúpula do Ibama reuniu-se a portas fechadas em Brasília para discutir um tema que vai tirar o sono de ambientalistas em todo o País. Está em debate um projeto que prevê mudanças no órgão, com o repasse das atribuições de preservação da fauna e do combate do tráfico de animais aos Estados. A ideia é que o Ibama se restrinja ao licenciamento ambiental, mas sem autonomia para embargar obras públicas ou atrasar a liberação de licenças. Comenta-se, em Brasília, que o novo formato seria uma resposta aos funcionários do Ibama que se comportam como ativistas do meio ambiente.

Em tempo, como assim funcionário do ibama se comportando como ativistas? Existe isso? E jornalista? Existe jornalista que faz ativismo? Existe, Dona Miriam Porquinho?

Comentários

Anônimo disse…
Os órgãos estaduais de meio ambiente (OEMA's) se comportam da seguinte forma: existem os funcionários de carreira, os concursados, e os apaziguados, que entram por meio de cotas de políticos e ONG's. Com certeza no Ibama não deve ser de outra forma. Eu defendo um órgão imparcial. Nem parece que boa parte dos quadros desses órgãos é formada por gente com nível superior, com alguma formação técnica e deveriam fazer uso desses conhecimentos na fundamentação de suas decisões.