O Ibama investiga o empresário Guilherme Leal, candidato a vice-presidente de Marina Silva, por suposto crime ambiental em fazenda no litoral da Bahia. O imóvel fica numa área de proteção ambiental no município de Uruçuca.
A propriedade foi alvo de uma blitz na quinta-feira passada. Os fiscais que vistoriaram a fazenda constataram a presença de construções em área de proteção ambiental de Mata Atlântica. Os analistas ambientais fotografaram os canteiros de obra e enviaram relatório à sede do órgão, em Brasília.
Em notificação enviada ao vice de Marina Silva o Ibama cobra explicações sobre a implantação de uma rede de energia e a construção de bangalôs na área protegida. Leal nega ter cometido crime ambiental e atribui a denúncia feita ao Ibama a "objetivos político-eleitorais".
O empresário Guilherme Leal, do Partido Verde, disse que comprou a fazenda para uso privado e que irá apenas construir uma casa e cinco bangalôs, em área sem vegetação nativa, para uso particular. Nada demais. Em Araguari, no triângulo mineiro, Marina defendeu Leal. Disse que seu vice é um homem íntegro e correto, e que já deu todas as respostas em relação a essa acusação. Até o fazendeiro da Marina é melhor do que os outros.
Em tempo, todo mundo que compra fazenda, compra para uso privado. É como diz o velho deitado: preservar mesmo só é bom no * dos outros.
A propriedade foi alvo de uma blitz na quinta-feira passada. Os fiscais que vistoriaram a fazenda constataram a presença de construções em área de proteção ambiental de Mata Atlântica. Os analistas ambientais fotografaram os canteiros de obra e enviaram relatório à sede do órgão, em Brasília.
Em notificação enviada ao vice de Marina Silva o Ibama cobra explicações sobre a implantação de uma rede de energia e a construção de bangalôs na área protegida. Leal nega ter cometido crime ambiental e atribui a denúncia feita ao Ibama a "objetivos político-eleitorais".
O empresário Guilherme Leal, do Partido Verde, disse que comprou a fazenda para uso privado e que irá apenas construir uma casa e cinco bangalôs, em área sem vegetação nativa, para uso particular. Nada demais. Em Araguari, no triângulo mineiro, Marina defendeu Leal. Disse que seu vice é um homem íntegro e correto, e que já deu todas as respostas em relação a essa acusação. Até o fazendeiro da Marina é melhor do que os outros.
Em tempo, todo mundo que compra fazenda, compra para uso privado. É como diz o velho deitado: preservar mesmo só é bom no * dos outros.
Comentários
Você deveria tomar cuidado com o que escreve, porque Guilherme é publicamente contra o Porto da BAMIN, um projeto absurdo de exportação de minério em APA de maior biodiversidade do mundo!!! A fazenda em questão é um exemplo de sustentabilidade e justiça!
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