Caros, venho pedir desculpas ao leitor habitual do blog. Não tenho conseguido deixar o blog em dia com os últimos acontecimentos sobre o texto. Temas importantes que deveriam ser comentados aqui no blog estão ficando de fora. Peço desculpas a todos. Pela primeira vez na minha história de luta contra os absurdos do Código Florestal não estou conseguindo acompanhar os acontecimentos. Nenhum de vocês é capaz de imaginar o quão angustiante é reconhecer isso.
Essas pautas importantes deveriam ter sido comentadas aqui e não houve condições de fazê-lo:
Essas pautas importantes deveriam ter sido comentadas aqui e não houve condições de fazê-lo:
- Novo Relatório do Código Florestal na CCJ,
- Comentários dos fundamentalistas de meu ambiente sobre o relatório feitos pelos ambientalistas André "sem-voto" Lima, Raul do Valle e o sociólogo militonto Kenzo Juca.;
- Texto da Madre Marina de Xapurí na Folha de SP sobre o novo texto;
- "Reportagem" do Financial Times ligando de forma espúria a reforma do Código Florestal a aumentos inexistentes de desmatamento;
- Levantamento de áreas abertas na Amazônia pelo Inpe-Embrapa TerraClass e a postura irresponsável dos Ministro Mercadante e Izabella Teixeira diante dos números;
- A ameaça do Ministério Público de recorrer ao Supremo Tribunal Federal caso o Congresso Nacional se meta a legislar alterando a Medida Provisória do Executivo que dá redação ao Código Florestal
- O texto da ONG Imazon sobre alternativas tecnológicas da pecuária na Amazônia que eu deveria ter destruído;
- O ataque canalha que recebi do Fundo Vale e das ONGs TNC e Imazon (que recebem dinheiro do Fundo Vale para se calar sobre a atuação da Vale S.A.e do Programa Vale Florestar no Pará);
Comentários
Acho que já esta na hora do próprio STF e mesmo do Congresso, cortar parte da asinha esquerda do MP. Este povo além de abusar em aberturas de processos absurdos, agora vem também querer legislar, vem acontecendo de muitos “mocinhos” e “mocinhas” passarem em concursos teóricos e adquirem um poder absurdo em um mundo pratico que desconhecem.
Há coisa de uns três meses fui multada pelo ministério publico por este entender que eu não havia respeitado uma decisão Judicial, só que esta obrigação era em uma determinada matricula, e não em outra e eu já tinha cumprido, a mocinha confundiu e me multou em insignificantes R$ 3.680.000,00, isto mesmo, três milhões seiscentos e oitenta mil reais, ela confundiu até a quantia que o Juiz tinha estipulado caso não cumprisse. Claro que ganhei na justiça, mas antes disso foi uma correria para me defender, noites sem dormir, pois o prazo era curto e uma grana alta gasta para provar minha inocência.
E o que acontece com uma “promotora” que fez tamanha “cagada”? NADA!!!!!!
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