Usar crianças com objetivos políticos não é uma descoberta

Amanhã bem cedo as grandes ONGs internacionais levarão centenas de crianças arrebanhadas nas escolas públicas de Brasília para a praça dos Três Poderes. As ONGs querem usar a imagem das crianças para pressionar a presidente Dilma a vetar o Código Florestal.
Usar imagem de crianças para escamotear interesses inconfessáveis nem é assim uma grande novidade, mas e daí? Uma vez que funciona, que diferença faz se a idéia é antiga?

Há mais em comum entre o movimento das grandes ONGs contra a agricultura nacional e o cidadão do vídeo acima. A lei que as ONGs querem que a Dilma vete nasceu de um projeto de lei da Câmara, foi aprovado naquela casa legislativa com mais de 90% dos votos, teve maioria de votos em todas as comissões do Senado pelas quais passou. Quando chegar na messa da presidente Dilma, o texto será uma das poucas leis do Brasil que segui o caminho perfeitamente democrático.

Mas adivinha só? As ONGs internacionais vão usar as criancinhas de Brasilia para forçar o Executivo a castrar o Legislativo. É ou não é uma atitude que enxeria o austríaco aí do vídeo de orgulho?

Em tempo, o filósofo francês Luc Ferry tem umas teorias bem legais sobre como e porque o ambientalismo contemporâneo é, por assim dizer, um irmãozinho mais novo do fascismo. Duvidam? Leiam A Nova Ordem Ecológica.

Não culpo todos os patetas e mikeys que caírem no conto das ONGs internacionais. Muitos alemães bem intencionados caíram no conto do fascismo de Hitler.

Quer saber? Mudei de idéia. Eu culpo sim os canalhas.



Além das crianças as ONGs pretendem entregar à Presidente Dilma Rousseff um abaixo assinado forjado com mais, segundo eles, um mihão de assinaturas. O abaixo assinado do site da campanha anti-agricultura de Marina Silva tem pouco mais de 40.000.

Comentários

do Coturno Noturno

Marina Silva, ex-PT, ex-PV, ex-ministra do Meio Ambiente, é uma farsa. Durante vários anos reinou absoluta sobre as florestas, apoiada por um exército de faunos ongueiros, que ela colocou para dentro do Ibama e dos ministérios, para que garantissem a "democracia" da sua caneta totaliária e ditatorial. Foram bilhões em multas contra pequenos produtores, impagáveis e incontroláveis. Sua sanha persecutória plantou a insegurança jurídica no campo, enquanto ela andava pelo mundo construindo a sua imagem, com a cara lambuzada com o sangue de Chico Mendes, um ex-seringueiro que as ONGS jogaram para a morte, fazendo-o enfrentar um bandido assassino, para que eles tivessem um morto-símbolo, um morto sobre o qual pudessem erigir a farsa ambientalista.

O ambientalismo brasileiro é uma das indústrias mais sujas deste país. ONGS são compradas a peso de ouro por fazendeiros e papeleiras. ONGS como a Pau Campeche cedem seus quadros para ocupar postos de comando nos órgãos públicos, de onde intermediam recursos para a parentalha. O dinheiro das "compensações ambientais" das grandes obras são embolsados pelos "verdes" e já fazem parte do custo das obras. Atenção: o que estamos assistindo em Belo Monte é uma tentativa de aumentar o preço a ser cobrado pelos apoiadores e financiadores de Marina Silva.

Hoje esta ex-brasileira escreve um artigo raivoso na Folha de São Paulo, intitulado "assumir a derrota", destilando todo o seu ódio contra o consenso e a negociação política. Ataca a tudo e a todos, até mesmo seus parceiros politicos mais diletos, como o senador petista do Acre,Jorge Viana.

Esta senhora, que foi moldada com o sangue de um inocente útil chamado Chico Mendes e pelas mãos hábeis de um velhaco chamado Lula, não aceita a democracia. O novo Código Florestal foi discutido e debatido durante anos, enquanto na calada da noite esta senhora cooptava a imprensa e grandes patrocinadores internacionais para financiar e apoiar a sua caneta impiedosa. Quem perdeu com o novo Código Florestal foi Marina Silva. Ficou sem o discurso fácil financiado pelos agrodólares europeus e americanos. Quem ganhou foi o Brasil que trabalha. Que ela aceite a democracia e vá organizar o seu novo partido, esta coisa "sonhática" que ela apelida de "nova política". Que volte a ter representação. Que reconquiste um mandato.Mas é de se perguntar: que nova politica? Pelo que vimos e ouvimos de Marina Silva, comandando uma rede de mentiras, não é nova, é muito velha. Totalitária, ditatorial, personalista, suja e podre, esta "nova política" não poderia ter melhor símbolo do que esta farsa chamada Marina Silva.Tem muita gente ganhando dinheiro sem trabalhar em volta dela. Inclusive a própria. É bom que a Madre Marina Silva do Xapuri entenda, de uma vez por todas, que o Brasil é uma democracia, sustentada por quem produz riquezas e não conflitos.
Ana disse…
Violência e propaganda foram as armas de Adolf Hitler e qualquer semelhança aqui no Brasil não é mera coincidência. Vejamos os artistas com suas propagandas inconsistentes contra a agricultura e o terrorismo que se espalha na zona rural. Hitler recebia flores das crianças para mais tarde lhes retribuir com a orfandade ou morte. Também aqui, a campanha que se pretende fazer contra o agronegócio, usando a imagem das crianças, é a exploração da ignorância dos pais através da ingenuidade e inocência dos filhos. Um muro será a herança que esses pais deixarão. Um fragmento, sobre Hitler, revela que na pequena vila de Lídice, uma comunidade dedicada à mineração, perto da capital, foi cercada por tropas nazistas, impedindo a saída de seus moradores. Todos os habitantes homens com mais de quinze anos foram separados de mulheres e crianças, colocados em um celeiro e fuzilados em pequenos grupos no dia seguinte. As mulheres e crianças da cidade foram todas enviadas para o campo de concentração feminino de Ravensbruck, onde a grande maioria viria a morrer de tifo e exaustão pelos trabalhos forçados. Após o assassinato e o desterro de toda a população, a cidade inteira foi demolida por explosivos e deixada apenas em terra, aplainada por tratores. Os alemães espalharam grãos e cevada pelo chão de toda a área para transformá-la em pasto e a riscaram dos mapas da Europa. Vide filme: "A Vila Silenciosa". Dentro do parâmetro, podemos dizer que o ambientalismo brasileiro é similar ao nazismo, e assim como grãos e cevada estão para pasto em área abandonada, as árvores que almejam aqui têm o mesmo objetivo de tornar a terra improdutiva e abandonada, gerando escassez de alimentos, assim como a demolição da cidade de Lídice é o gérmen que ampara muitas mentes ambientalistas que cultivam no âmago doentio a demolição do Brasil.Observem nos processos ambientais quantas vezes a palavra demolição aparece nos autos.Vivemos um tempo assombrado por Hitler e necessitamos de orações coletivas para que o espectro volte para o inferno.
Luiz Prado disse…
As grandes ONGs são goebbelianas mesmo. Mentem e forjam "realidades" para enganar o povo e para dar a impressão que têm uma força imensa. Quantos votos mesmo teve o PV?
Harry Kasdorf Jr disse…
Dava para escrever um livro inteiro comparando as táticas e técnicas de Hiltler com as dos ambientalistas brasileiros, mas uma coisa bem interessante é que Hitler não era alemão, nem a maioria dessas ONG(estapos) são, e ele destruiu a própria Alemanha dominando uma população incauta com discursos mentirosos, como estas ONGs vem tentando fazer por aqui. Sem falar na última tática, a "juventude hitleriana".