O frigorífico JBS, pertencente à holding J&F, ganhou ação em processo que a organização não-governamental (ONG) Greenpeace movia na Justiça de Goiânia (Goiás). Segundo o juíz Marcus da Costa Ferreira, relator do caso, o Greenpeace não recorreu no prazo determinado à decisão anterior tomada em favor do JBS. "É que a agravante (Greenpeace) deveria ter exercido o direito recursal até 25 de junho, já que ela espontaneamente se certificou da decisão recorrida em 14 de junho", afirmou o juíz no acórdão do processo.
A ONG havia aberto processo contra o frigorífico no início de junho, alegando que o JBS estava desrespeitando cláusulas do documento firmado em 2009 no qual se comprometia a não comprar mais animais criados em áreas desmatadas no Brasil.A ONG também afirmou que a empresa supostamente comprava animais de terras indígenas e de áreas sob embargo – ambas as ações são proibidas pela lei. O JBS recorreu dias depois, rebatendo os pontos da ONG, mas a contestação por parte do Greenpeace não foi feita no prazo indicado pelo juíz, o que determinou o fim do processo. O temor era que companhias europeias consumidoras de derivados processados de carne bovina e de couro poderiam cancelar ou deixar de renovar contratos com o JBS em caso de condenação.
A ONG havia aberto processo contra o frigorífico no início de junho, alegando que o JBS estava desrespeitando cláusulas do documento firmado em 2009 no qual se comprometia a não comprar mais animais criados em áreas desmatadas no Brasil.A ONG também afirmou que a empresa supostamente comprava animais de terras indígenas e de áreas sob embargo – ambas as ações são proibidas pela lei. O JBS recorreu dias depois, rebatendo os pontos da ONG, mas a contestação por parte do Greenpeace não foi feita no prazo indicado pelo juíz, o que determinou o fim do processo. O temor era que companhias europeias consumidoras de derivados processados de carne bovina e de couro poderiam cancelar ou deixar de renovar contratos com o JBS em caso de condenação.
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