Safra brasileira de grãos deve interromper a trajetória de crescimento na safra 15/16. Isso é o que indica a primeira projeção feita pela Companha Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra 2015/2016. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (9) pela estatal, em Brasília. De acordo com esse primeiro levantamento, a produção de grão do Brasil deve ficar estagnada em 210 milhões de toneladas. Valor semelhante ao produzido na safra 2014/2015. Desde a crise de 2008 a safra brasileira de grãos vem crescendo 8% ao ano em média.
“Não haverá aumento significativo de área, que deverá ficar em torno de 59 milhões de hectares”, acrescentou o presidente em exercício da estatal, Lineu Olímpio de Souza. A Companhia estima que a área plantada deve variar 1,5% sobre a safra passada, de 58,1 milhões de toneladas.
A estatal constatou ainda que houve redução da demanda por fertilizantes no período de janeiro a agosto deste ano. Essa queda, observou Intini, ocorreu porque o calendário ainda não chegou ao seu principal momento. A partir dos dados de setembro, acrescentou, será possível observar um aumento do produto. “O volume recebido pelos produtores é inferior ao ano passado, não por falta de recursos ou condições tecnológicas.”
A Conab também estima queda queda de 30,9% nas vendas de máquinas agrícolas em 2015, podendo o valor absoluto de novas máquinas comercializadas chegar a 52,0 mil, frente às 68,0 mil unidades vendidas em 2014. O número também é 56,5% menor em relação ao recorde histórico que foi de 81,4 mil unidades vendidas em 2013.
O secretário de Política Agrícola do Mapa, André Nassar, ressaltou que o país atravessa um ano de muita volatilidade cambial, o que atrapalhou a decisão do produtor.
Clique aqui e acesso o ralatório da Conab
“Não haverá aumento significativo de área, que deverá ficar em torno de 59 milhões de hectares”, acrescentou o presidente em exercício da estatal, Lineu Olímpio de Souza. A Companhia estima que a área plantada deve variar 1,5% sobre a safra passada, de 58,1 milhões de toneladas.
A estatal constatou ainda que houve redução da demanda por fertilizantes no período de janeiro a agosto deste ano. Essa queda, observou Intini, ocorreu porque o calendário ainda não chegou ao seu principal momento. A partir dos dados de setembro, acrescentou, será possível observar um aumento do produto. “O volume recebido pelos produtores é inferior ao ano passado, não por falta de recursos ou condições tecnológicas.”
A Conab também estima queda queda de 30,9% nas vendas de máquinas agrícolas em 2015, podendo o valor absoluto de novas máquinas comercializadas chegar a 52,0 mil, frente às 68,0 mil unidades vendidas em 2014. O número também é 56,5% menor em relação ao recorde histórico que foi de 81,4 mil unidades vendidas em 2013.
O secretário de Política Agrícola do Mapa, André Nassar, ressaltou que o país atravessa um ano de muita volatilidade cambial, o que atrapalhou a decisão do produtor.
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Acabou a festa? Rebanho bovino brasileiro interrompe série histórica de crescimento
Posted by Código Florestal on Sexta, 9 de outubro de 2015
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