O empresário do Agro José Luis Cutrale, presidente da processadora e produtora brasileira de suco de laranja Cutrale, considera o novo nível do dólar, em torno de R$ 4, "uma beleza" e positivo para o agronegócio brasileiro. "O dólar a R$ 1,60 fechou as portas para o comércio externo brasileiro", disse ele em entrevista concedida no Juice Summit 2015, evento do setor de sucos realizado em Antuérpia, na Bélgica. "A exportação sempre foi a chave do Brasil", disse Crutrale.
A Cutrale, que completa 50 anos em 2017, é uma das maiores produtoras e exportadoras de suco de laranja do mundo, ao lado da Citrosuco. Ambas dominam, juntamente com a Louis Dreyfus Commodities (LDC), um mercado que movimenta cerca de US$ 2 bilhões anuais em vendas externas do País.
Crise
Em relação ao momento conturbado que o Brasil atravessa, o empresário disse que o País já teve várias crises econômicas e "certamente" vai superar a atual. "O Brasil é grande e tem força para crescer sozinho", disse. "E aproveito para incentivar o jovem brasileiro a não ter medo e não se assustar com isso." Cutrale avaliou, ainda, que o cenário "já começou a se arrumar" no País, traçou um cenário "muito melhor" para 2016 e afirmou que "2017 será o ano Brasil".
Em relação à Parceria Transpacífica, o empresário minimizou os efeitos para o agronegócio brasileiro. "O mundo precisa falar com o Brasil quando o assunto é agronegócio."
A Cutrale, que completa 50 anos em 2017, é uma das maiores produtoras e exportadoras de suco de laranja do mundo, ao lado da Citrosuco. Ambas dominam, juntamente com a Louis Dreyfus Commodities (LDC), um mercado que movimenta cerca de US$ 2 bilhões anuais em vendas externas do País.
Crise
Em relação ao momento conturbado que o Brasil atravessa, o empresário disse que o País já teve várias crises econômicas e "certamente" vai superar a atual. "O Brasil é grande e tem força para crescer sozinho", disse. "E aproveito para incentivar o jovem brasileiro a não ter medo e não se assustar com isso." Cutrale avaliou, ainda, que o cenário "já começou a se arrumar" no País, traçou um cenário "muito melhor" para 2016 e afirmou que "2017 será o ano Brasil".
Em relação à Parceria Transpacífica, o empresário minimizou os efeitos para o agronegócio brasileiro. "O mundo precisa falar com o Brasil quando o assunto é agronegócio."
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