Engana-se quem acredita que o grande resultado da reforma do Código Florestal foi a nova lei. A grande ganho do processo de reforma do Código Florestal foi o fim do disucrso das ONGs. Ao longo do processo de debate da nova lei, as ONGs abraçaram o discurso do "retrocesso". Hoje, a maioria dos ambientalistas diz que a lei reformada precisa ser implementada. Já mostrei aqui a mudança do discurso da própria Madre Teresa de Xapurí. Relembre. O resultado dessa mudança de posição foi a queda da máscara. As ONGs perderam o discurso. Esse foi o grande ganho da nova lei.
Mas agora as ONGs mais radicais escolheram uma nova guerra para guerrear: querm Reserva Legal de 100% na Amazônia e no Cerrado.
Escondido na sombra do desmatmaento zero, as ONGs coletam assinaturas para um projeto de lei de iniciativa popular que proíbe novas aberturas de áres agrícolas no Brasil. Na prática o projeto altera o novo Código Florestal que autoriza o uso de 20% dos imóveis na Amazônia, 65% no Cerrrado na Amazônia e 80% nas demais regiões do país.
De acoreo com a representante do Greenpeace, Cristiane Mazzetti, as assinaturas necessárias ao protocolo do Projeto de Lei estão sendo colhidas há dois anos. "O objetivo é coletar um milhão e quatrocentas e trinta mil assinaturas; isso é proporcional a 1% do eleitorado brasileiro", diz Mazzetti.
A petição do projeto de lei pelo desmatamento zero, que deve ser encaminhada ao Congresso Nacional assim que alcançar o número mínimo de assinaturas, onde passará a tramitar juntamente com os demais projetos de lei de iniciativa dos parlamentares eleitos.
Mas agora as ONGs mais radicais escolheram uma nova guerra para guerrear: querm Reserva Legal de 100% na Amazônia e no Cerrado.
Escondido na sombra do desmatmaento zero, as ONGs coletam assinaturas para um projeto de lei de iniciativa popular que proíbe novas aberturas de áres agrícolas no Brasil. Na prática o projeto altera o novo Código Florestal que autoriza o uso de 20% dos imóveis na Amazônia, 65% no Cerrrado na Amazônia e 80% nas demais regiões do país.
De acoreo com a representante do Greenpeace, Cristiane Mazzetti, as assinaturas necessárias ao protocolo do Projeto de Lei estão sendo colhidas há dois anos. "O objetivo é coletar um milhão e quatrocentas e trinta mil assinaturas; isso é proporcional a 1% do eleitorado brasileiro", diz Mazzetti.
A petição do projeto de lei pelo desmatamento zero, que deve ser encaminhada ao Congresso Nacional assim que alcançar o número mínimo de assinaturas, onde passará a tramitar juntamente com os demais projetos de lei de iniciativa dos parlamentares eleitos.
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