O Projeto Rural Sustentável, que vai atender, especificamente, pequenos e médios produtores rurais da Amazônia e da Mata Atlântica, começou a operar hoje (28). Os produtores beneficiados terão mais facilidades de acesso a crédito para investimento em tecnologias agropecuárias e extrativistas de baixa emissão de carbono e conservadoras do meio ambiente.
Lançado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o projeto é resultado de parceria com o Departamento do Meio Ambiente, da Alimentação e dos Assuntos Rurais do Reino Unido, que doa US$ 26 milhões (em torno de R$ 102 milhões no câmbio de hoje) para execução nos próximos quatro anos.
O projeto tem apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Banco do Brasil (BB), que será responsável pelo repasse dos recursos e pelo monitoramento das ações financiadas, de acordo com o diretor de Agronegócios do banco, Clenio Severo Teribele.
A novidade no caso, diferentemente do crédito rural tradicional, é o “pagamento por resultado alcançado”, disse Severo. Por esse instrumento, o beneficiário só recebe os recursos contratados depois da constatação, pelo BB e pelo agente de assistência técnica do projeto, de que foram implantadas tecnologias de baixo carbono.
Como não há possibilidade de atender a todos, de acordo com a ministra Kátia Abreu, a meta é beneficiar 3.710 produtores de três estados da Amazônia (Mato Grosso, Pará e Rondônia) e de quatro estados da Mata Atlântica (Bahia, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul).
Hoje foi aberta a primeira chamada de propostas para os produtores dispostos a oferecer suas propriedades para unidades demonstrativas em sete municípios escolhidos para a fase piloto do projeto: Machadinho D’Oeste (RO), Marabá (PA), Alta Floresta (MT), Nilo Peçanha (BA), Teófilo Otoni (MG), Francisco Beltrão (PR) e Passo Fundo (RS).
Durante a solenidade também foi lançado o Portal Rural Sustentável, voltado para entidades técnicas envolvidas no projeto e entidades de ensino e pesquisa de ciências agrárias e sociais relacionadas ao meio rural.
Lançado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o projeto é resultado de parceria com o Departamento do Meio Ambiente, da Alimentação e dos Assuntos Rurais do Reino Unido, que doa US$ 26 milhões (em torno de R$ 102 milhões no câmbio de hoje) para execução nos próximos quatro anos.
O projeto tem apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Banco do Brasil (BB), que será responsável pelo repasse dos recursos e pelo monitoramento das ações financiadas, de acordo com o diretor de Agronegócios do banco, Clenio Severo Teribele.
A novidade no caso, diferentemente do crédito rural tradicional, é o “pagamento por resultado alcançado”, disse Severo. Por esse instrumento, o beneficiário só recebe os recursos contratados depois da constatação, pelo BB e pelo agente de assistência técnica do projeto, de que foram implantadas tecnologias de baixo carbono.
Como não há possibilidade de atender a todos, de acordo com a ministra Kátia Abreu, a meta é beneficiar 3.710 produtores de três estados da Amazônia (Mato Grosso, Pará e Rondônia) e de quatro estados da Mata Atlântica (Bahia, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul).
Hoje foi aberta a primeira chamada de propostas para os produtores dispostos a oferecer suas propriedades para unidades demonstrativas em sete municípios escolhidos para a fase piloto do projeto: Machadinho D’Oeste (RO), Marabá (PA), Alta Floresta (MT), Nilo Peçanha (BA), Teófilo Otoni (MG), Francisco Beltrão (PR) e Passo Fundo (RS).
Durante a solenidade também foi lançado o Portal Rural Sustentável, voltado para entidades técnicas envolvidas no projeto e entidades de ensino e pesquisa de ciências agrárias e sociais relacionadas ao meio rural.
Comentários
Postar um comentário
Reflexões sobre meio ambiente, pecuária e o mundo rural brasileiro. Deixe seu comentário.