A cidade goiana de Cristalina, no Entorno do Distrito Federal, é a segunda que mais criou postos de trabalho com carteira assinada no Brasil no primeiro semestre de 2016, com 4096 oportunidades no período, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O saldo de contratações e demissões foi positivo devido à agricultura e ao setor de obras. “Cristalina está na contramão da crise. Todo mundo está demitindo e aqui estão contratando. Tenho, no momento, 22 vagas abertas”, diz a coordenadora do Site Nacional do Emprego (Sine) no município, Elaine Sachinello.
Segundo a coordenadora, a maior parte das vagas de emprego na cidade é para os setores de agronegócio e construção, por causa de rodovias da região que estão sendo duplicadas ou reformadas pela iniciativa privada. “Os produtores rurais da região sempre contratam para plantio e depois para a colheita, então são vagas temporárias que sempre aparecem para os trabalhadores rurais. Além deles há um grande número de vagas para servente, pedreiro e operadores de máquinas, para trabalharem nas rodovias que passam pela cidade e que estão em obras”, explicou.
Elaine esclarece ainda que o maior número de pessoas empregadas na cidade gera movimento econômico na cidade. “Os trabalhadores gastam aqui no município, o que gera renda e expande o comercio. Acredito que continue aumentando as contratações pela localização privilegiada, não sinto diminuição de vagas. Vem muita gente de outras cidades e outros estados procurando, mas damos preferência para quem mora aqui”, disse.
A assistente de recursos humanos de uma fazenda de produção de cana de açúcar, milho e soja da região, Renata da Costa Caixeta Dias, afirma que contratou 258 funcionários durante o primeiro semestre de 2016. Destes, 163 trabalhadores continuam ativos na empresa. “Sempre contratamos entre 170 e 180 pessoas para vagas temporárias de seis meses para a colheita de cana de açúcar. São vagas para operadores de máquinas, motoristas, serviços gerais do campo e almoxarifado. Nas contratações do ano passado efetivamos 40 pessoas. No momento ainda temos vagas para motoristas que fazem o transporte de cana de açúcar da fazenda para as usinas”, disse.
Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Segundo a coordenadora, a maior parte das vagas de emprego na cidade é para os setores de agronegócio e construção, por causa de rodovias da região que estão sendo duplicadas ou reformadas pela iniciativa privada. “Os produtores rurais da região sempre contratam para plantio e depois para a colheita, então são vagas temporárias que sempre aparecem para os trabalhadores rurais. Além deles há um grande número de vagas para servente, pedreiro e operadores de máquinas, para trabalharem nas rodovias que passam pela cidade e que estão em obras”, explicou.
Elaine esclarece ainda que o maior número de pessoas empregadas na cidade gera movimento econômico na cidade. “Os trabalhadores gastam aqui no município, o que gera renda e expande o comercio. Acredito que continue aumentando as contratações pela localização privilegiada, não sinto diminuição de vagas. Vem muita gente de outras cidades e outros estados procurando, mas damos preferência para quem mora aqui”, disse.
A assistente de recursos humanos de uma fazenda de produção de cana de açúcar, milho e soja da região, Renata da Costa Caixeta Dias, afirma que contratou 258 funcionários durante o primeiro semestre de 2016. Destes, 163 trabalhadores continuam ativos na empresa. “Sempre contratamos entre 170 e 180 pessoas para vagas temporárias de seis meses para a colheita de cana de açúcar. São vagas para operadores de máquinas, motoristas, serviços gerais do campo e almoxarifado. Nas contratações do ano passado efetivamos 40 pessoas. No momento ainda temos vagas para motoristas que fazem o transporte de cana de açúcar da fazenda para as usinas”, disse.
Foto: Reprodução/TV Anhanguera
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