Quatro integrantes do MST foram presos e estão sendo processados em Goiás com base na lei Lei 12.850/2013 que tipifica organização criminosa. Diessyka Soares, Luis Borges, Natalino de Jesus e José Misnerovicz foram acusados pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO) por formação de organização criminosa nos termos do Artigo 2º da Lei.
Um colegiado formado por três juízes argumentou que a prisão preventiva do grupo se fazia necessária para “garantir a ordem pública”, pois os quatro acusados vinham cometendo "inúmeros atos criminosos e aterrorizando a cidade, o proprietário das terras e seus familiares e os funcionários da fazenda invadida, se escondendo atrás de uma questão social que é a reforma agrária”.
O integrante do MST Luiz Zarnin disse à Agência Brasil que o enquadramento do movimento como organização criminosa é preocupante. “Nossa leitura é que essa situação é grave", disse Zarnin.
Um colegiado formado por três juízes argumentou que a prisão preventiva do grupo se fazia necessária para “garantir a ordem pública”, pois os quatro acusados vinham cometendo "inúmeros atos criminosos e aterrorizando a cidade, o proprietário das terras e seus familiares e os funcionários da fazenda invadida, se escondendo atrás de uma questão social que é a reforma agrária”.
O integrante do MST Luiz Zarnin disse à Agência Brasil que o enquadramento do movimento como organização criminosa é preocupante. “Nossa leitura é que essa situação é grave", disse Zarnin.
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