A votação do projeto de lei de reforma do Código Florestal foi adiada, mais uma vez, na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, ficando programada para a próxima quarta-feira (21) quando faltarão 81 dias para a criminalização da agricultura nacional. O presidente da CCJ, Senador Eunício Oliveira, concedeu vista coletiva aos senadores diante de novas modificações feitas no texto pelo relator, senador Luiz Henrique.
Luiz Henrique fez alterações no texto depois de se reunir com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. O relator deve incluir no texto um capítulo com disposições transitórias, que valeriam para as áreas consolidadas anteriores ao novo código. Outra modificação refere-se ao artigo 3º, inciso 16, que define uma das travas para o desmatamento, as hipóteses de utilidade pública.
Os Senadores Pedro Taques, do Mato Grosso, e Randolfe Rodrigues, do Amapá, estavam prontos para manobras protelatórias. A intenção dos senadores anti-agricultura é retardar o máximo possível a apreciação da matéria. Randolfe pretendia apresentar um voto em separado para retardar as discusssões durante a sessão, mas as modificações feitas por Luiz Henrique a pedido de Izabella Teixeira, deram a Taques e Randolfe a oportunidade de pedir vistas às alterações e forçar o adiamento da votação do texto.
UM ALERTA AOS PRODUTORES RURAIS
Os verdes, incluindo o Ministério do Meio Ambiente, estão manobrando para levar a votação final da matéria para 2012. Os aiatolás do ambientalismo fundamentalistas acreditam que a militância ambiental em torno da Conferência da ONU Rio+20, que acontecerá no ano que vem, forçará a Presidente Dilma a vetar o texto. Para isso os verdes não precisam fazer muita coisa. O processo no Senado e naturalmente lento. Aos verdes basta ficarem quietos e acionar os cães-de-fila no Senado, como Pedro Taques e Randolfe Alves, para atrapalhar o processo de votação.
Nesse ponto os verdes contam com a leniência dos produtores rurais. Nesse momento é fundamental que os produtores se manifestem. MOBILIZEM-SE antes que seja tarde. Clique aqui e saiba o que fazer.
Luiz Henrique fez alterações no texto depois de se reunir com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. O relator deve incluir no texto um capítulo com disposições transitórias, que valeriam para as áreas consolidadas anteriores ao novo código. Outra modificação refere-se ao artigo 3º, inciso 16, que define uma das travas para o desmatamento, as hipóteses de utilidade pública.
Os Senadores Pedro Taques, do Mato Grosso, e Randolfe Rodrigues, do Amapá, estavam prontos para manobras protelatórias. A intenção dos senadores anti-agricultura é retardar o máximo possível a apreciação da matéria. Randolfe pretendia apresentar um voto em separado para retardar as discusssões durante a sessão, mas as modificações feitas por Luiz Henrique a pedido de Izabella Teixeira, deram a Taques e Randolfe a oportunidade de pedir vistas às alterações e forçar o adiamento da votação do texto.
UM ALERTA AOS PRODUTORES RURAIS
Os verdes, incluindo o Ministério do Meio Ambiente, estão manobrando para levar a votação final da matéria para 2012. Os aiatolás do ambientalismo fundamentalistas acreditam que a militância ambiental em torno da Conferência da ONU Rio+20, que acontecerá no ano que vem, forçará a Presidente Dilma a vetar o texto. Para isso os verdes não precisam fazer muita coisa. O processo no Senado e naturalmente lento. Aos verdes basta ficarem quietos e acionar os cães-de-fila no Senado, como Pedro Taques e Randolfe Alves, para atrapalhar o processo de votação.
Nesse ponto os verdes contam com a leniência dos produtores rurais. Nesse momento é fundamental que os produtores se manifestem. MOBILIZEM-SE antes que seja tarde. Clique aqui e saiba o que fazer.
Comentários
Apesar do exemplo brasileiro, a presidente da CNA afirmou que o País tem sofrido cobranças de outros países para preservar suas florestas. Entretanto, rebateu a senadora, nenhum país do mundo está em condições de cobrar do Brasil a preservação ambiental. “Nós é que temos moral para cobrar deles, porque estamos dando exemplo de preservação e agricultura sustentável. Nossos 61% de mata nativa preservados são apenas a média. A Amazônia está 86% preservada, o Pantanal tem 80% da sua vegetação conservada, sem falar nos outros biomas”, completou.
SENADORES FALSOS. OS AGRICULTORES TEM QUE SE UNIREM PARA DERRUBAR ESSES CARAS E VOTAR O CÓDIGO.
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