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Os para-cientistas se queixam do termo ‘margem média dos rios’, contida no artigo 4º do projeto de reforma. Segundo eles, o temo "pode deixar até 400 mil km² de floresta sem proteção”, diz Ennio Candotti, diretor do Musa e vice-presidente da Sociedade Brasileira para a Conservação dos Paradigmas (SBCP). A pesquisadora Maria Teresa Piedade, do Inpa, sem piedade da verdade, engrossa a ladainha. Segundo ela, “novos estudos revelaram que a área sujeita a inundação na Amazônia é muito maior. Só as áreas inundáveis já correspondem a 7% da floresta, sem contar outras categorias de áreas úmidas que ficaram desprotegidas”, explica.
Os pesquisadores estão mentindo. Sabe por que? Porque o Código Florestal trata apenas de áreas PRIVADAS. O texto não se aplica áreas públicas, como unidades de conservação, terras indígenas, florestas nacionais, etc. Os pesquisadores mensuraram TODAS as áreas inundável e não fizerem considerações se elas estão em áreas públicas ou em áreas privadas.
Cientificamente eles NÃO PODEM AFIRMAR que as áreas por eles mensuradas ficarão desprotegidas. Aliás, a única afirmação científica verdadeira que se pode fazer a partir dos números do bando de militantes científicos de Musa e Inpa é que o número afetado é seguramente muito menor do que o número mensurado.
Isso não impediu os cientistóides de influenciar a jornalista Juliana Arini do o Bôbo Natureza que deu a seguinte manchete: Até 25% da Amazônia pode ficar sem proteção legal, alerta cientista. É mentira. É falso. Os pseudo cientistas militantes sofismaram, a jornalista comprou e deu a manchete pelo mesmo preço.
Faço um apelo aos cientistas de verdade. Não é assim, sofismando com essa "ciência" rasteira, militante, que chegaremos a um bom texto para o Código Florestal. É uma vergonha para a academia científica brasileiras que pesquisadores se degenerem dessa forma. A proteção de meio ambiente, da Amazônia, merce mais do que esse militantismo científico sem vergonha. Precisamos de ciência de verdade.
Comentários
E mesmo que fosse verdade, qual a proposta? Remover as populações ribeirnhas e as cidades?
Esses caras não sabem onde estão as florestas nacionais, nunca fizeram o geo-referenciamento de um parque nacional (que eles querem que todos os proprietários privados façam), e ficam querendo ditar regras...
Eu gosto de cientista, não gosto é de charlatão.
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