Reunião foi tensa e não houve votação.
Diante da forte pressão de ambos os lados, ruralistas e ambientalistas não conseguiram votar hoje (4) o projeto que altera o código florestal brasileiro.
Em clima de tumulto, com forte esquema de segurança, a sessão - marcada para as 10 horas - foi suspensa meia hora depois pelo presidente da Comissão de Meio Ambiente, Roberto Rocha.
A razão apresentada para a suspensão foi a completa falta de entendimento e o clima hostil. Os verdes culparam o PSDB pela manobra e a bancada da agropecuária afirma que está buscando entendimento mínimo para votar o texto.
Segundo o Deputado Luiz Carlos Heize a "pressão da mídia" foi o que derrubou a sessão. "A pressão da grande mídia fez com que o presidente retirasse o projeto de pauta. É mentira que nosso projeto visa desmatar o Brasil inteiro como estão dizendo", afirmou Heize. O presidente Roberto Rocha negou estar sendo pressionado e afirmou ser preciso construir um entendimento. "Queremos ampliar o debate", disse Rocha.
Os ambientalistas comemoraram. O Deputado Sarneyzinho trocava abraços com dirigentes de ONGs. "Acho que o assunto agora morreu. Não ha condições políticas para votação do proejto que perdeu força de vez", vangloriou-se Sarneyzinho.
As informações são do site Brasil Econômico e do O Globo on-line.
Diante da forte pressão de ambos os lados, ruralistas e ambientalistas não conseguiram votar hoje (4) o projeto que altera o código florestal brasileiro.
Em clima de tumulto, com forte esquema de segurança, a sessão - marcada para as 10 horas - foi suspensa meia hora depois pelo presidente da Comissão de Meio Ambiente, Roberto Rocha.
A razão apresentada para a suspensão foi a completa falta de entendimento e o clima hostil. Os verdes culparam o PSDB pela manobra e a bancada da agropecuária afirma que está buscando entendimento mínimo para votar o texto.
Segundo o Deputado Luiz Carlos Heize a "pressão da mídia" foi o que derrubou a sessão. "A pressão da grande mídia fez com que o presidente retirasse o projeto de pauta. É mentira que nosso projeto visa desmatar o Brasil inteiro como estão dizendo", afirmou Heize. O presidente Roberto Rocha negou estar sendo pressionado e afirmou ser preciso construir um entendimento. "Queremos ampliar o debate", disse Rocha.
Os ambientalistas comemoraram. O Deputado Sarneyzinho trocava abraços com dirigentes de ONGs. "Acho que o assunto agora morreu. Não ha condições políticas para votação do proejto que perdeu força de vez", vangloriou-se Sarneyzinho.
As informações são do site Brasil Econômico e do O Globo on-line.
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