Em resposta à movimentação dos ecotalibãs das ONGs que reivindicaram ao Ministério do Meio Ambiente participação na regulamentação do Código Florestal, a direção da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) também propôs hoje a criação de um grupo de trabalho interministerial para definir a regulamentação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) e do Cadastro Ambiental Rural (CAR), previstos no Código Florestal.
Os congressistas defendem a participação da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Sociedade Rural Brasileira (SRB), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e representantes de entidades estaduais.
De acordo com a FPA, a formação do grupo "seria a maneira mais democrática e transparente de o governo debater as normas para regulamentar várias questões da nova lei que ficaram em aberto". Segundo a Frente, caso estes pontos não sejam bem avaliados, "ainda poderão trazer uma indesejável insegurança jurídica no campo"
Os congressistas defendem a participação da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Sociedade Rural Brasileira (SRB), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e representantes de entidades estaduais.
De acordo com a FPA, a formação do grupo "seria a maneira mais democrática e transparente de o governo debater as normas para regulamentar várias questões da nova lei que ficaram em aberto". Segundo a Frente, caso estes pontos não sejam bem avaliados, "ainda poderão trazer uma indesejável insegurança jurídica no campo"
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Nos próximos dez anos, para cada 10 quilos de aumento no consumo mundial de carne, 3 quilos deverão ser produzidos no Brasil
A pecuária terá que disponibilizar área para a expansão da agricultura.
No ritmo atual de uso de tecnologia e crescimento de produtividade, a pecuária destinaria 8,6 milhões de hectares de pastagens para a agricultura.
No entanto, projeções da Agroconsult apontam que, até 2022, as atividades de grãos, cana-de-açúcar e florestas plantadas exigirão 15,3 milhões de hectares novos.
A expectativa da Agroconsult é de que 82% dessa área – 12,5 milhões de hectares – venham de pastagens e apenas 18% - 2,8 milhões de hectares – de supressão de vegetação nativa, ficando clara a necessidade de a pecuária aumentar o ritmo com que vem agregando tecnologia e incremento de produtividade.
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