Caros acabo de saber que o atual Presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Pedro Arraes, pediu demissão. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento informou hoje que o ministro boca aberta, Mendes Ribeiro, aceitou o pedido de exoneração de Arraes. O nome do substituto será comunicado dentro dos próximos dias.
Estou lançando aqui no blog o nome do Evaristo Eduardo de Miranda para o cargo. Dr. Evaristo é natural de São Paulo. Graduou-se pelo Institut Supérieur d`Agriculture Rhône Alpes, de Lyon, França. Tem Mestrado e Doutorado em Ecologia pela Universidade de Montpellier, França e uma centena de trabalhos técnicos e científicos publicados no Brasil e exterior. É autor de 25 livros. Trabalha com desenvolvimento sustentável e em suas pesquisas sobre gestão territorial do agronegócio buscam conciliar proteção ambiental e produção agrícola.
Foi consultor da ONU na Conferência Mundial sobre Meio Ambiente, a Rio-92, e presta assessoria para FAPESP, FAO, UNESCO, Banco Mundial, OEA e outras entidades nacionais e internacionais. É consultor da Presidência da República, do Gabinete de Segurança Institucional – GSI/PR e assessor da Câmara de Relações Exteriores e Defesa Nacional – CREDEN e da Comissão de Assuntos Econômicos – CAE do Senado Federal.
Na Embrapa Monitoramento por Satélite supervisionou a Área de Comunicação e Negócios e foi Chefe Geral da Unidade nas Gestões 1989-1991 e 2005-2009. Entre prêmios e condecorações recebeu: a Ordem do Rio Branco, a Ordem do Mérito Militar, o prêmio Abril de Jornalismo, a Medalha do Pacificador e o Prêmio Newton Freire-Maia.
O trabalho seminal de Evaristo Mirando sobre a ocupação do territorio nacional foi um dos grande motivadores do debate sobre a reforma do Código Florestal. Evaristo Miranda é um ecologista sério que contrasta com a banalização da ecologia pelo movimento ambiental militante.
É um excelente nome para presidir a Embrapa e colocar a empresa de volta em caminho definido estrategicamente com visão de longo prazo.
Evaristo Miranda para presidente de Embrapa. Veja aqui o currículo.
Se você concorda com a indicação, mande este post para a presidência da República: Fale com a Presidenta.
Comentários
O respeito e o cuidado do ambiente em que o homem vive corresponde, pois, a uma justa noção do que hoje se chama ambientalismo.
Mas ao lado deste ambientalismo razoável, existe uma noção exacerbada e irracional, que quer impor ao homem um estilo e condições de vida que o tornam escravo da natureza.
.Assim, em vez de o ambientalismo servir ao homem, o homem deve servir ao ambientalismo, ainda que com o sacrifício de suas necessidades mais elementares.
Nas épocas de grande confusão como a que vivemos, as ideologias malsãs proliferam. Uma delas, com efeitos mais devastadores, é esse ambientalismo psicótico, que quer conduzir o Brasil e o mundo para um verdadeiro suicídio coletivo.
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Precisamente isso: suicídio coletivo! Perigo tanto maior quando essa ideologia é propugnada por pessoas aparentemente sensatas, equilibradas e responsáveis.
Assunto, portanto, da maior relevância. Foi o que levou o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira a promover a edição do livro:
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Psicose ambientalista –
Os bastidores do Eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anti cristã
Elaborado pela Comissão de Estudos Ambientais deste Instituto, sob a orientação de Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil e descendente da Princesa Isabel, tão benquista do povo brasileiro e à qual o Brasil tanto deve.
A tese geral que o ambientalismo exacerbado sustenta é que o meio ambiente estaria sendo degradado devido à ação humana: nas cidades, as fábricas poluem o ar; e no campo, os métodos de cultivo agropecuário são predatórios da natureza.
De tudo isso resultaria a erosão do solo e o aquecimento da atmosfera — o famoso aquecimento global, que iria derreter geleiras, elevar o nível dos oceanos e submergir as cidades litorâneas. Um desastre global.
Analisando com serenidade de espírito e objetividade de argumentação as alegações de partidários e adversários do ecologismo radical, o livro Psicose ambientalista, que o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira acaba de editar, pretende contribuir para que, na encruzilhada em que o Brasil hoje se encontra, os brasileiros saibam encontrar o caminho correto para realizar a missão grandiosa que Deus lhe conferiu, concedendo-lhe um rico e extenso território, de dimensões continentais e, sobretudo, criando nele um povo afetivo, de espírito conciliador e contrário a toda forma de imperialismo em relação a seus vizinhos, irmãos na raça e na fé.
Fonte:Instituto Plínio Corrêa de Oliveira
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