Depois de décadas repetindo que o Código Florestal é a melhor lei do mundo e que o governo precisava apenas cobrar o cumprimento da lei, alguns ambientalistas agora estão articulando a redação de um novo projeto de lei para reformar o Código Florestal. A idéia é tornar a lei atual possível de ser cumprida.
O recuo dos verdes se deve à evidência de que a melhor lei do mundo não é assim tão boa. O movimento social criado em torno da proposta do deputado Aldo Rebelo aprovada numa comissão da Câmara, deu ao zambientalistas uma evidência disso. Segundo o jornalista verde da Folha de São Paulo, Claudio Angelo, o projeto dos ambientalistas começou a ser engendrado ontem, numa reunião entre deputados da Frente Parlamentar Ambientalista e várias ONGs.
Em paralelo, parlamentares e ambientalistas iniciam um trabalho de convencimento dos líderes partidários e do presidente da Câmara e vice presidente eleito, Michel Temer, para evitar que a proposta de Rebelo seja votada neste ano, como querem os produtores rurais.
Segundo o deputado Sarneyzinho, líder dos deputados das ONGs, o novo texto deverá ser "propositivo". Ou seja, em vez de fazer o que sempre fizeram, dizer ao setor produtivo o que não fazer, os ambientalistas agora querem dizer como produzir respeitando os biomas. A despeito da bizarria de um ambientalista dizendo a um produtor como produzir, os verdes crêem que o projeto deles, gestado apenas entre eles sem ouvir os produtores, é melhor do que qualquer outro.
A nova proposta das ONGs deverá abarcar os temas da recuperação de reserva legal sem anistia a ninguém, áreas de ocupação consolidada, repartição de competências entre União, Estados e municípios, pequenas propriedades e APPs. Os ambientalistas agora dizem que é possível flexibilizar APPs mas, "com critério".
Em tempo, os ambientalistas devem gestar mais uma bizarria, mas essa nova proposta verde é uma evidência de que até os fundamentalistas de ½ ambiente perceberam que a lei precisa de mudança.
O recuo dos verdes se deve à evidência de que a melhor lei do mundo não é assim tão boa. O movimento social criado em torno da proposta do deputado Aldo Rebelo aprovada numa comissão da Câmara, deu ao zambientalistas uma evidência disso. Segundo o jornalista verde da Folha de São Paulo, Claudio Angelo, o projeto dos ambientalistas começou a ser engendrado ontem, numa reunião entre deputados da Frente Parlamentar Ambientalista e várias ONGs.
Em paralelo, parlamentares e ambientalistas iniciam um trabalho de convencimento dos líderes partidários e do presidente da Câmara e vice presidente eleito, Michel Temer, para evitar que a proposta de Rebelo seja votada neste ano, como querem os produtores rurais.
Segundo o deputado Sarneyzinho, líder dos deputados das ONGs, o novo texto deverá ser "propositivo". Ou seja, em vez de fazer o que sempre fizeram, dizer ao setor produtivo o que não fazer, os ambientalistas agora querem dizer como produzir respeitando os biomas. A despeito da bizarria de um ambientalista dizendo a um produtor como produzir, os verdes crêem que o projeto deles, gestado apenas entre eles sem ouvir os produtores, é melhor do que qualquer outro.
A nova proposta das ONGs deverá abarcar os temas da recuperação de reserva legal sem anistia a ninguém, áreas de ocupação consolidada, repartição de competências entre União, Estados e municípios, pequenas propriedades e APPs. Os ambientalistas agora dizem que é possível flexibilizar APPs mas, "com critério".
Em tempo, os ambientalistas devem gestar mais uma bizarria, mas essa nova proposta verde é uma evidência de que até os fundamentalistas de ½ ambiente perceberam que a lei precisa de mudança.
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