A população brasileira se importa com o problema ambiental, mas não quer pagar para resolvê-lo. Mais de 90% dos brasileiros não estão dispostos a desembolsar mais para comprar produtos ecologicamente corretos, como eletrodomésticos mais econômicos e alimentos orgânicos.
Esse é um dos resultados da pesquisa Sustentabilidade: Aqui e Agora, encomendada pelo Ministério do ½ Ambiente e pela rede de supermercados Walmart, que foi apresentada ontem em São Paulo. Foram ouvidas 1,1 mi pessoas em 11 capitais. O objetivo do estudo foi entender os hábitos dos brasileiros em relação a temas como consumo verde, lixo, reciclagem e sua percepção em relação aos problemas ambientais.
Embora 74% das pessoas se digam motivadas a comprar produtos que tenham sido produzidos com menor impacto ambiental, o fator custo é um limitante na hora de tomar a decisão. Segundo a pesquisa, 93% dos entrevistados não estão dispostos a comprar eletrodomésticos mais econômicos se eles custarem mais caro. Em relação a alimentos, 91% não aceitam pagar mais por produtos cultivados sem produtos químicos e apenas 27% compraram produtos orgânicos nos últimos 12 meses.
Outro dado que merece atenção é o de que 59% das pessoas acreditam que a preservação dos recursos naturais deve estar acima das questões relacionadas à economia. Isso mostra que o brasileiro quer que alguém pague para ele o custo da preservação ambiental. A pesquisa mostra quee 70% dos consumidores jogam pilhas e baterias no lixo comum; 66% descartam remédios também no lixo comum e 39% jogam óleo usado na pia da cozinha.
A pesquisa apontou ainda que é baixo o porcentual de brasileiros dispostos a reduzir os deslocamentos por automóvel particular. Nos últimos 12 meses, apenas 13% dos pesquisados buscou reduzir o uso do automóvel no dia a dia. Em São Paulo, esse número sobe para 18%.
Ou seja, preservar o meio ambiente é igual pimenta, no olho do outro é refresco. O movimento ambiental sabe disso. Todo ambientalista que tem filho pequeno usa fralda descartável e vai trabalho queimando combustível fóssil. Por isso eles vivem tentando empurrar o ônus da preservação ambiental para alguém. Um bando de "ruralista" é um prato cheio.
Esse é um dos resultados da pesquisa Sustentabilidade: Aqui e Agora, encomendada pelo Ministério do ½ Ambiente e pela rede de supermercados Walmart, que foi apresentada ontem em São Paulo. Foram ouvidas 1,1 mi pessoas em 11 capitais. O objetivo do estudo foi entender os hábitos dos brasileiros em relação a temas como consumo verde, lixo, reciclagem e sua percepção em relação aos problemas ambientais.
Embora 74% das pessoas se digam motivadas a comprar produtos que tenham sido produzidos com menor impacto ambiental, o fator custo é um limitante na hora de tomar a decisão. Segundo a pesquisa, 93% dos entrevistados não estão dispostos a comprar eletrodomésticos mais econômicos se eles custarem mais caro. Em relação a alimentos, 91% não aceitam pagar mais por produtos cultivados sem produtos químicos e apenas 27% compraram produtos orgânicos nos últimos 12 meses.
Outro dado que merece atenção é o de que 59% das pessoas acreditam que a preservação dos recursos naturais deve estar acima das questões relacionadas à economia. Isso mostra que o brasileiro quer que alguém pague para ele o custo da preservação ambiental. A pesquisa mostra quee 70% dos consumidores jogam pilhas e baterias no lixo comum; 66% descartam remédios também no lixo comum e 39% jogam óleo usado na pia da cozinha.
A pesquisa apontou ainda que é baixo o porcentual de brasileiros dispostos a reduzir os deslocamentos por automóvel particular. Nos últimos 12 meses, apenas 13% dos pesquisados buscou reduzir o uso do automóvel no dia a dia. Em São Paulo, esse número sobe para 18%.
Ou seja, preservar o meio ambiente é igual pimenta, no olho do outro é refresco. O movimento ambiental sabe disso. Todo ambientalista que tem filho pequeno usa fralda descartável e vai trabalho queimando combustível fóssil. Por isso eles vivem tentando empurrar o ônus da preservação ambiental para alguém. Um bando de "ruralista" é um prato cheio.
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