Entidades ligadas ao setor produtivo do Maranhão formaram uma comitiva que irá a Brasília, amanhã, dia 02, para participar de um encontro com representantes das entidades parceiras da agropecuária nacional e a diretoria da Frente Parlamentar da agropecuária (FPA). A delegação maranhense visitará, ainda, os parlamentares da bancada federal do Maranhão e realizará um trabalho de mobilização em favor da votação do novo texto do Código Florestal.
De acordo com o presidente da Faema, José Hilton de Sousa, que presidiu a reunião, sexta-feira, na sede da Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema), a referida proposta do novo código precisa ser votada e aprovada este mês pela Câmara dos Deputados. Caso contrário, não será possível superar todos os trâmites de discussão e votação da matéria no Congresso Nacional antes de 12 de junho, quando entrará em vigor o Decreto 7.029/2009. “A partir dessa data, todos os imóveis rurais deverão estar com suas áreas de reserva legal averbadas, o que jogará na ilegalidade 90% das propriedades rurais brasileiras”, explicou José Hilton de Sousa.
No caso do Estado do Maranhão, existe uma grande preocupação das autoridades ligadas ao setor agropecuário quanto à produção rural, já que existem 102 municípios no Bioma Amazônia e que ficarão 100% também na ilegalidade. “Precisamos de um Código Florestal atualizado, que consolide as áreas tradicionalmente ocupadas pela atividade rural, sem estimular o desmatamento de novas áreas”, afirmou o secretário-adjunto da Sagrima, Raimundo Coelho.
A comitiva maranhense será composta por representantes da Assembléia Legislativa do Estado, câmaras municipais, Governo do Estado, prefeitos, Faema, Associação dos Criadores, Fiema, sindicatos rurais, associações, cooperativas, Inagro, entre outros.
Para o produtor rural e ex-prefeito de Miranda do Norte, César Viana, “é possível multiplicar a produção de alimentos no Brasil sem avançar sobre as florestas. As áreas já desmatadas são suficientes para a ampliação da produção agrícola”, afirmou.
Uma grande mobilização nacional de produtores rurais (cerca do 20 mil ), está prevista para o dia 23 deste mês em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, quando poderá ser votado o Código Florestal na Câmara.
De acordo com o presidente da Faema, José Hilton de Sousa, que presidiu a reunião, sexta-feira, na sede da Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema), a referida proposta do novo código precisa ser votada e aprovada este mês pela Câmara dos Deputados. Caso contrário, não será possível superar todos os trâmites de discussão e votação da matéria no Congresso Nacional antes de 12 de junho, quando entrará em vigor o Decreto 7.029/2009. “A partir dessa data, todos os imóveis rurais deverão estar com suas áreas de reserva legal averbadas, o que jogará na ilegalidade 90% das propriedades rurais brasileiras”, explicou José Hilton de Sousa.
No caso do Estado do Maranhão, existe uma grande preocupação das autoridades ligadas ao setor agropecuário quanto à produção rural, já que existem 102 municípios no Bioma Amazônia e que ficarão 100% também na ilegalidade. “Precisamos de um Código Florestal atualizado, que consolide as áreas tradicionalmente ocupadas pela atividade rural, sem estimular o desmatamento de novas áreas”, afirmou o secretário-adjunto da Sagrima, Raimundo Coelho.
A comitiva maranhense será composta por representantes da Assembléia Legislativa do Estado, câmaras municipais, Governo do Estado, prefeitos, Faema, Associação dos Criadores, Fiema, sindicatos rurais, associações, cooperativas, Inagro, entre outros.
Para o produtor rural e ex-prefeito de Miranda do Norte, César Viana, “é possível multiplicar a produção de alimentos no Brasil sem avançar sobre as florestas. As áreas já desmatadas são suficientes para a ampliação da produção agrícola”, afirmou.
Uma grande mobilização nacional de produtores rurais (cerca do 20 mil ), está prevista para o dia 23 deste mês em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, quando poderá ser votado o Código Florestal na Câmara.
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