Blairo Maggi fala ao setor produtivo rural do Mato Grosso sobre os avanços do Código Florestal.
“A enxada e o arado deram lugar ao computador e às grandes máquinas rurais. O produtor mudou, modernizou-se e tornou-se sensível às novas tecnologias de produção. É este novo produtor que estará discutindo as adequações necessárias ao novo Código Florestal”, com essa declaração, o senador Blairo Maggi marcou presença na reunião com o Sindicato Rural de Rondonópolis (210 Km ao Sul de Cuiabá), nesta quinta-feira (19.07).
Acompanhado de lideranças políticas do município e região, Maggi fez questão de abordar o novo Código Florestal - em fase final de trâmite no Congresso e na presidência da República -, e observou que este conjunto de regras não é o melhor para o produtor rural, nem para uma gestão moderna das questões, fundiária e ambiental.
“Com certeza, o novo Código Florestal deverá sofrer reajustes e adequações no seu formato, em futuro próximo. Não é o melhor texto, mas, é sim um avanço obtido pelas forças produtivas e, como tal, deve ser respeitado. O importante agora é que não venha a engessar a produção rural e interferir nos resultados, já alcançados, pela agropecuária brasileira. É sempre bom lembrar que o novo Código pode interferir, de forma direta, no desenvolvimento da produção rural, responsável por números vitais à economia brasileira, no que concerne a sua participação na balança de exportações”, explanou o senador.
Fonte: Sindicato Rural de Rondonópolis com Assessoria de Comunicação
“A enxada e o arado deram lugar ao computador e às grandes máquinas rurais. O produtor mudou, modernizou-se e tornou-se sensível às novas tecnologias de produção. É este novo produtor que estará discutindo as adequações necessárias ao novo Código Florestal”, com essa declaração, o senador Blairo Maggi marcou presença na reunião com o Sindicato Rural de Rondonópolis (210 Km ao Sul de Cuiabá), nesta quinta-feira (19.07).
Acompanhado de lideranças políticas do município e região, Maggi fez questão de abordar o novo Código Florestal - em fase final de trâmite no Congresso e na presidência da República -, e observou que este conjunto de regras não é o melhor para o produtor rural, nem para uma gestão moderna das questões, fundiária e ambiental.
“Com certeza, o novo Código Florestal deverá sofrer reajustes e adequações no seu formato, em futuro próximo. Não é o melhor texto, mas, é sim um avanço obtido pelas forças produtivas e, como tal, deve ser respeitado. O importante agora é que não venha a engessar a produção rural e interferir nos resultados, já alcançados, pela agropecuária brasileira. É sempre bom lembrar que o novo Código pode interferir, de forma direta, no desenvolvimento da produção rural, responsável por números vitais à economia brasileira, no que concerne a sua participação na balança de exportações”, explanou o senador.
Fonte: Sindicato Rural de Rondonópolis com Assessoria de Comunicação
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