Deu na mídia: O produtor rural Wanderlino Medeiros Bastos, de 76 anos, se sentiu achacado por fiscais do Ministério Público do Trabalho e decidiu arrancar 450 mil pés de café plantados no sul da Bahia. Se você também foi achacado por fiscal do Ministério Público, do Ibama, ou outro tipo de agente público curta e compartilhe esta postagem e ajude a divulgar os abusos de autoridade dessa gente.
Natural do Espírito Santo, Wanderlino Bastos introduziu a cafeicultura na região ‘cacaueira’, mas está encerrando a atividade, tradição mantida desde 1836, quando sua família de ascendência Portuguesa e Suíça, começou a cultivar café. “Estou interrompendo essa tradição familiar este ano, pois não posso mantê-la com prejuízo”, disse Bastos ao jornal A Gazeta da Bahia.
“Sempre cumpri com todas as leis trabalhistas. Recentemente paguei uma multa do Ministério do Trabalho de R$ 650 mil. Eles chegaram aqui armados com a Polícia Federal. Meu filho foi recebê-los. Eles colocaram as armas em cima dele. Intimidam direto. Minha culpa é gerar emprego demais. Eles vão aumentar a perseguição (depois dessa matéria), mas, mais do que perseguem, não é possível”, diz o produtor.
De acordo com a matéria do jornal baiano, Wanderlino chegou a manter cerca de 800 trabalhadores em sua propriedade. A grande maioria, na colheita do café. “Nunca tive nenhum problema, sempre mantive tudo em dias, todos os direitos”. Hoje o quadro de funcionários nas atuais atividades da fazenda, gira em torno de 50. “Estou derrubando todos os meus pés de café. Tem muitos pés de café com frutos, porque não deu tempo derrubar tudo, mas não vamos colher nenhum. Os empregos desses trabalhadores que eu dispensei, o juiz do Ministério do Trabalho que arrume outro emprego para eles”, diz.
Veja também: Ministério Público Federal processa inocentes na Amazônia
“No nosso pais, não existe segurança pública. Se acham os todo-poderosos. Juízes e promotores acham que são mais do que um agricultor!”, desabafa Wanderlino, num claro tom de revolta. Me sinto um injustiçado, só porque tenho muitos trabalhadores”, analisa. “Aqui eu me sinto perseguido pelo Ministério do Trabalho”, afirma.
A charge é do cartunista Márcio Diemer
“Informação publicada é informação pública. Porém, alguém trabalhou e se esforçou para que essa informação chegasse até você. Seja ético. Copiou? Informe e dê link para a fonte.”
Natural do Espírito Santo, Wanderlino Bastos introduziu a cafeicultura na região ‘cacaueira’, mas está encerrando a atividade, tradição mantida desde 1836, quando sua família de ascendência Portuguesa e Suíça, começou a cultivar café. “Estou interrompendo essa tradição familiar este ano, pois não posso mantê-la com prejuízo”, disse Bastos ao jornal A Gazeta da Bahia.
“Sempre cumpri com todas as leis trabalhistas. Recentemente paguei uma multa do Ministério do Trabalho de R$ 650 mil. Eles chegaram aqui armados com a Polícia Federal. Meu filho foi recebê-los. Eles colocaram as armas em cima dele. Intimidam direto. Minha culpa é gerar emprego demais. Eles vão aumentar a perseguição (depois dessa matéria), mas, mais do que perseguem, não é possível”, diz o produtor.
De acordo com a matéria do jornal baiano, Wanderlino chegou a manter cerca de 800 trabalhadores em sua propriedade. A grande maioria, na colheita do café. “Nunca tive nenhum problema, sempre mantive tudo em dias, todos os direitos”. Hoje o quadro de funcionários nas atuais atividades da fazenda, gira em torno de 50. “Estou derrubando todos os meus pés de café. Tem muitos pés de café com frutos, porque não deu tempo derrubar tudo, mas não vamos colher nenhum. Os empregos desses trabalhadores que eu dispensei, o juiz do Ministério do Trabalho que arrume outro emprego para eles”, diz.
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“No nosso pais, não existe segurança pública. Se acham os todo-poderosos. Juízes e promotores acham que são mais do que um agricultor!”, desabafa Wanderlino, num claro tom de revolta. Me sinto um injustiçado, só porque tenho muitos trabalhadores”, analisa. “Aqui eu me sinto perseguido pelo Ministério do Trabalho”, afirma.
A charge é do cartunista Márcio Diemer
“Informação publicada é informação pública. Porém, alguém trabalhou e se esforçou para que essa informação chegasse até você. Seja ético. Copiou? Informe e dê link para a fonte.”
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