A câmara baixa do Parlamento russo, equivalente à nossa Câmara dos Deputados, aprovou uma lei visando controlar a ação de ONGs no pais. ONGs que desenvolvem actividades políticas com fundos oriundos do estrangeiro deverão se identificar como “agentes estrangeiros”.
Com esta nova lei, as ONG com actividade política e financiamento interncional ficam obrigadas a apresentar relatórios a cada dois anos e a se submeterem auditorias todos os anos, sob pena de multa e quatro anos de prisão para os seus dirigentes. AS ONGs terão que se registar como “agentes estrangeiros” no Ministério da Justiça e deverão se apresentar dessa forma em todas as suas comunicações, incluindo cartas e panfletos.
Além dos previstos votos a favor do Rússia Unida, que tem maioria absoluta na câmara, com 238 dos 450 assentos, a lei foi ainda aprovada pelo Partido Liberal Democrata (populista) e pelo Partido Comunista — que está na oposição ao Kremlin mas que, aqui, alinhou em sintonia, declarando-se contra “toda a ingerência” estrangeira.
A mais antiga organização de direitos humanos russa, o Grupo de Helsínquia, presidido pela ativista Liudmila Alexeieva, avisou já que prefere fechar os seus escritórios a manter-se em funcionamento sob a nova legislação.
Com esta nova lei, as ONG com actividade política e financiamento interncional ficam obrigadas a apresentar relatórios a cada dois anos e a se submeterem auditorias todos os anos, sob pena de multa e quatro anos de prisão para os seus dirigentes. AS ONGs terão que se registar como “agentes estrangeiros” no Ministério da Justiça e deverão se apresentar dessa forma em todas as suas comunicações, incluindo cartas e panfletos.
Além dos previstos votos a favor do Rússia Unida, que tem maioria absoluta na câmara, com 238 dos 450 assentos, a lei foi ainda aprovada pelo Partido Liberal Democrata (populista) e pelo Partido Comunista — que está na oposição ao Kremlin mas que, aqui, alinhou em sintonia, declarando-se contra “toda a ingerência” estrangeira.
A mais antiga organização de direitos humanos russa, o Grupo de Helsínquia, presidido pela ativista Liudmila Alexeieva, avisou já que prefere fechar os seus escritórios a manter-se em funcionamento sob a nova legislação.
Comentários
Acredito que eles compraram muita gente, por isso ditam regras neste País, e o que é pior, a Presidenta parece se sentir um pouco intimidada com eles, acho que é porque ela sabe a quem estas ONGs. servem.
Veja onde chegaram, conseguiram através de pressões e campanhas malucas, uma reserva legal de 80% na Amazônia a ponto do Governo Federal ficar sem saber o que fazer.
E agora? Como reverter isso?
Qualquer tentativa de reverter isso, os fanáticos do meio ambiente logo vão dizer que está havendo um "retrocesso", que o mundo vai acabar, que a Amazônia vai virar deserto, etc.
Na realidade, estas vastas florestas "preservadas", aparentemente ficam em poder do Governo Federal, mas é a ONU que decide o destino delas.
A maioria da sociedade brasileira não sabe disso, daí, fica achando que "preservar" a Amazônia é algo bom, e nem percebem que perderam acesso a ela quase que totalmente.
tem governos de outros paises.
Caraca, não dá nem para acreditar!! Até os comunistas russos são menos idiotas úteis do que os daqui.
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